30 de abril de 2009
1 ano de "Talking About Movies"
Então, falando um pouco do processo de formação do blog, uma história que poucos conhecem. A idéia inicial do blog era falar apenas de cinema e dos bastidores do mundo cinematográfico. Eu e mais dois cinéfilos resolvemos criar um espaço onde pudessemos interagir entre nós mesmo e com os nossos futuros-possíveis leitores. Porém quando o blog ainda estava em fase de pré-produção, a 'sociedade' foi desfeita e cada um acabou criando um blog pessoal. Como a idéia inicial foi toda minha e eu quem estava a frente de todo o processo de criação desse blog, obviamente eu fiquei com ele. Porém algumas mudanças foram inevitáveis. Como eu falei a idéia inicial era um blog apenas ligado ao mundo do cinema (por isso o nome específico). Porém, com o desfalque eu temia que o blog ficasse desatualizado por falta de reviews, foi quando decidi também escrever sobre os seriados, que por vezes tem medade da duração de um filme ou até mesmo 1/4 do tempo se for uma série como "In Treatment" ou "Samantha Who?", e sendo assim torna-se bem mais rápido e prático uma atualização. Sem contar que eu adoro seriados então não ia ser problema nenhum para mim!
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E além de todos esses acontecimentos em menos de 1 ano, o blog ainda recebeu a ilustre reforço do nosso atual parceiro Breno Adegas, que teve seu primeiro post aqui no blog no começo de Outubro. E já começou com uma postagem importante, a review do tão aguardado "Ensaio Sobre a Cegueira" do nosso Fernando Meirelles. Desde então o blog segue adiante sob o nosso comando e esperamos de coração que vocês tenham apreciado cada postagem, cada momento de informação ou entretenimento que esse blog possa ter proporcionado a vocês, leitores.
É com muita satisfação que eu agradeço a todos vocês pelo apoio, seja nos comentários de alguma postagem ou seja com a ajuda na divulgação do blog, em uma troca de links ou em uma postagem no blog de vocês. Queria agradecer em especial aos blogs citados aqui no post e a todos os outros que fazem parte do nosso blogroll, que direta ou indiretamente contribuem com o nosso blog.
E para finalizar, aí vai um pouco mais do nosso primeiro ano de blog, em números:
1º comentário do blog: Kamila (Cinéfila por Natureza), na review de "Um Beijo Roubado"
2 editores
2 layout diferentes
2 selos
2 horas para fazer esse post
10 memes
16 curta-metragens postados
27 comentários - foi o número recorde em um único post (Gran Torino)
30 banner diferentes no cabeçalho
40 vistas por dia (em média)
45 reviews de filmes
46 séries mencionadas
149 posts
340 visitas por semana (em média)
1.075 visitas por mes (em média)
1.167 coméntarios
8.603 visitas (sem contar os meses de Maio, Junho e Julho de 2008)
11.993 páginas acessadas (sem contar os meses de Maio, Junho e Julho de 2008)
Top 10 | Posts mais populares
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1º Bolão Talking About Movies - Oscar Edition | Prazos Finais
Talking About Short Films #13 | Casa de Pequenos Cubos
1º Bolão Talking About Movies - Oscar Edition
BreakTime #3 | Top 10: beldades que fazem a minha cabeça
Golden Globe | Winners Predictions - Atualizado com os vencedores
1º Bolão - Oscar Edition | Resultado - FINAL
1º Bolão - Oscar Edition | Resultados - 1ª Fase
Grace is Gone
Planeta Terror
Bônus de Aniversário: Top 10 | Como cair aqui no blog através do Google: (pesquisem por...)
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"opaa comédia engraçadissima"
"serie sobre vendedor de sapatos com família desestruturada"
"material para barbeiro"
"videos troca de casados cameras escondidas no quarto brasil"
"mad men masturbarçao"
"videos mothers incestuosas"
"qual é o país de origem do ilustra moveis?"
"a onde está o sol ao amanhecer perto das 6horas"
"paulinha dançando elvis"
26 de abril de 2009
Série | American Idol 08 - Top 07 Again! [Disco Week]
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Lil Rounds - I'm Every Woman
Marcel: Se você olha apenas para a capacidade vocal dela, dá pra dizer que essa foi uma apresentação fraca. Mas analisando as semanas anteriores a essa, até que não foi uma má apresentação! Não sei se vai ser o suficiente pra manter ela por mais uma semana, mas ninguém pode dizer que ela não tentou! Foi Bem.
Breno: Eu bem gosto dessa música, mas daí eu lembro da Mandisa cantando ela na Season 5 e da Carly cantando na Audition dela e percebo que ninguém nunca vai conseguir cantar como elas duas. E, ta aí a prova. Ela cantou bem até, como você disse, Cel, foi melhor comparado as outras semanas, mas foi totalmente copycat, como Simon costuma dizer. Uma pena que a diva dessa temporada tenha sido tão decepcionante. Pelo menos ela se divertiu, como disse na resposta malcriada pros jurados. Deve vazar, com certeza.
Kris Allen - She Works Hard For the Money
Marcel: De novo, um dos meu preferidos da semana!!! Incrivel como as apresentações dele me agradam. Até agora só reclamo da apresentação de "All She Wants to Do Is Dance", aquela em que ele foi engolido pela platéia, fora aquele, pra mim ele só coleciona boas apresentações e essa foi mais uma! Excelente! Ele é meu atual preferido. Passou o Matt.
Breno: MARAVILHOSO. Lembrou tremendamente a apresentação da McPhee de Black Horse no AI dela, com a percussão do lado dela no palco, um clima meio acústico, maneirissimo. Brilhante, o melhor da noite, totalmente original. Me lembra de como foi tenebrosa a versão da Jordin pra essa musica. Argh.
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Breno: Eu bem gosto dessa música, mas daí eu lembro da Mandisa cantando ela na Season 5 e da Carly cantando na Audition dela e percebo que ninguém nunca vai conseguir cantar como elas duas. E, ta aí a prova. Ela cantou bem até, como você disse, Cel, foi melhor comparado as outras semanas, mas foi totalmente copycat, como Simon costuma dizer. Uma pena que a diva dessa temporada tenha sido tão decepcionante. Pelo menos ela se divertiu, como disse na resposta malcriada pros jurados. Deve vazar, com certeza.
Kris Allen - She Works Hard For the Money
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Breno: MARAVILHOSO. Lembrou tremendamente a apresentação da McPhee de Black Horse no AI dela, com a percussão do lado dela no palco, um clima meio acústico, maneirissimo. Brilhante, o melhor da noite, totalmente original. Me lembra de como foi tenebrosa a versão da Jordin pra essa musica. Argh.
Danny Gokey - September
Marcel: Ele me pareceu meio perdido essa semana, não sei dizer exatamente por que eu achei isso, mas tive essa sensação! A escolha até que foi boa, ele cantou bem, mas não sei, ele não me agrada! Não tem jeito!
Breno: Nem sabia que essa música tinha esse nome rsrsrsrs E eu li em um blog uma coisa que é certa: ele parece estar com raiva da música, ele grita todos os versos como se fosse uma ameaça a alguém Oo muito esquisito. Canta bem, como sempre, mas não gostei também.
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Breno: Nem sabia que essa música tinha esse nome rsrsrsrs E eu li em um blog uma coisa que é certa: ele parece estar com raiva da música, ele grita todos os versos como se fosse uma ameaça a alguém Oo muito esquisito. Canta bem, como sempre, mas não gostei também.
Allison Iraheta - Hot Stuff
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Breno: Pra variar, eu adoro. uahuahuahuahu tudo bem, concordo plenamente que esse final foi muito esquisito. Mas adorei ela ter mudado completamente a musica, feito um arranjo a cara dela, fugindo dos arranjos terriveis da disco music. Continua cantando que é uma loucura, também.
Adam Lambert - If I Can't Have You
Marcel: Ai merda, por que esse cara não vaza logo hein!?? Que desgraça!! Essa é a hora dele vazar, já que o veto não pode mais ser usado! Ele até tava indo bem, tava gostando do começo, mas quando ele começou a gritar, a apelar pra emoção barata e fez aquela voz de puta velha, que só ele sabe fazer, fudeu tudo! Desculpa as palavras. mas é como o Breno fala sempre: Morra!
Breno: gritemos todos juntos: MORRA! hauhuauhahuahuahu não tem jeito, quando ele grita com aquela voz de taquara rachada com dor de dente eu não consigo mais raciocinar.
Matt Giraud - Stayin' Alive
Marcel: Gostei da escolha, não estou seguro em dizer que ele jus à escolha dos jurados de manter ele na competição mais uma vez, mas é certo que ele fez uma apresentação bem interessante essa semana. Deu uma engasgada feia no final, não sei se foi de propósito (se foi, foi de muito mal gosto) mas é fato que ele vai ficar. E é fato que ele geralmente funciona na pressão! kkkkkk Foi uma boa apresentação.
Breno: Bee Gees me incomoda pela voz superforçada do maluco fazendo voz de mulher nos falsetos e eu sabia que o matt ia escolher uma música deles!! ahuuahhuauha Eu até gosto de falsetos mas meu deus o Matt exagera!!! No me gusta. Aliás, não achei que ele fez muito juz ao veto da semana passada não, hein. Sei lá.
Anoop Desai - Dim All the Lights
Marcel: Fraco, fraco, fraco. Terminou mal música. Essa semana quase todos fizeram um final fraco pra mim, então por isso ele tá perdoado! Mas ele foi boring, não me lembrou em nada o tema "Disco" e ainda não cantou bem, então por isso ele deve vazar nessa dupla eliminação. Eu acho que ele sente tanto que vai sair que nem tem mais ânimo pra tentar surpreender. kkkk
Breno: BO-RING. Pra variar, né? Nunca tinha ouvido falar nessa música, sinceramente. Ele cantou bem direitinho, sem desafinar e talz, mas muito muito muito entediante. Como disse o Simon, eu fiquei rezando pro "tempo" não chegar, mas ele veio e piorou a coisa toda. Anoop dançando é realmente um universitário americano em um karaoke de quinta, bêbado. Com certeza já vai nessa eliminação dupla. Nem o pimp spot vai salvar.
[MARCEL]
Top 3: Kris Allen, Matt Giraud, Danny Gokey.
Good: Allison Iraheta.
Bottom 3: Adam Lambert, Lil Rounds, Anoop Desai.
[BRENO]
Top 3: Kris Allen, Allison Iraheta, Danny Gokey
Good: Matt Giraud
Bottom 3: Lil Rounds, Anoop Desai, Adam Lambert
p.s.: Os links das músicas são do blog Coloca no Ídolos.
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Breno: gritemos todos juntos: MORRA! hauhuauhahuahuahu não tem jeito, quando ele grita com aquela voz de taquara rachada com dor de dente eu não consigo mais raciocinar.
Matt Giraud - Stayin' Alive
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Breno: Bee Gees me incomoda pela voz superforçada do maluco fazendo voz de mulher nos falsetos e eu sabia que o matt ia escolher uma música deles!! ahuuahhuauha Eu até gosto de falsetos mas meu deus o Matt exagera!!! No me gusta. Aliás, não achei que ele fez muito juz ao veto da semana passada não, hein. Sei lá.
Anoop Desai - Dim All the Lights
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Breno: BO-RING. Pra variar, né? Nunca tinha ouvido falar nessa música, sinceramente. Ele cantou bem direitinho, sem desafinar e talz, mas muito muito muito entediante. Como disse o Simon, eu fiquei rezando pro "tempo" não chegar, mas ele veio e piorou a coisa toda. Anoop dançando é realmente um universitário americano em um karaoke de quinta, bêbado. Com certeza já vai nessa eliminação dupla. Nem o pimp spot vai salvar.
[MARCEL]
Top 3: Kris Allen, Matt Giraud, Danny Gokey.
Good: Allison Iraheta.
Bottom 3: Adam Lambert, Lil Rounds, Anoop Desai.
[BRENO]
Top 3: Kris Allen, Allison Iraheta, Danny Gokey
Good: Matt Giraud
Bottom 3: Lil Rounds, Anoop Desai, Adam Lambert
p.s.: Os links das músicas são do blog Coloca no Ídolos.
23 de abril de 2009
Talking About Short Films #16 | Frankenweenie
Mas então, voltando ao curta da vez. "Frankenweenie" conta a história de um garoto chamado Victor que gostava de criar filmes com seu cachorro Sparky. Depois que o cachorro foi atropelado por um carro, o garoto aprende na escola sobre o resultado dos impulsos elétricos nos músculos e decide que, dali para frente, reviver seu cão será o seu principal objetivo. O curta foi filmado originalmente em 1984, conta com atores reais (entre eles Shelley Duvall e Sofia Coppola), mas segundo o diretor na época foi tudo muito limitado pelo baixo orçamento. Porém isso não impediu que o excelente trabalho do diretor já pudesse ser notado no resultado final.
Essa será o terceiro longa trabalhado em forma de animação dirigido por ele, antes ele fez “O Estranho Mundo de Jack” e “A Noiva-Cádaver”. "Frankenweenie", além de ser em stop-motion terá cenas em 3D. E vale lembrar que Burton atualmente trabalha na adaptação live-action de “Alice no País das Maravilhas”, previsto para 2010.
p.s.: infelizmente não encontrei o curta legendado, essa é a versão original em inglês, mas é bem fácil de entender, mesmo para quem não tem muito domínio da língua, eu recomendo!
Frankenweenie - Part 1
Frankenweenie - Part 2
Frankenweenie - Part 3
Direção: Tim Burton
Roteiro: Leonard Ripps e Tim Burton
Ano: 1984
Duração: 29 min
País: EUA
Elenco: Shelley Duvall, Daniel Stern, Barret Oliver, Joseph Maher, Roz Braverman, Paul Bartel, Sofia Coppola, Jason Hervey, Paul C. Scott, Helen Boll, Rusty James.
Produção: Rick Heinrichs e Julie Hickson
Música Original: Michael Convertino e David Newman
Fotografia: Thomas E. Ackerman
Edição: Ernest Milano
Direção de Arte: John B. Mansbridge e Roger M. Shook
Maquiagem: Marvin J. McIntyre, Connie Nichols e Robert J. Schiffer
Assistentes de Direção: Scott Cameron e Richard Learman
Departamento de Arte: Gary Antista e Tim Burton
Efeitos Especiais: Allen Gonzales, Hans Metz e Roland Tantin
Figurino: Sandy Berke Jordan, Milton G. Magnum e Jack Sandeen
19 de abril de 2009
Série | American Idol 08 - Top 07 [Idol at the Movies Week]
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Allison Iraheta - "I Don't Want to Miss a Thing"
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Marcel: Adoro a música, gostei da escolha até ouvir ela cantar. Concordo com toda a babação em cima do talento dela, mas essa semana eu não achei que ela foi tão bem. Teve partes em que ela dominou a música, mas em outras ela parecia um pouco perdida e se deixou dominar. E além de tudo eu achei bem estranho a escolha dos versos. Tudo bem que o tempo é pouco pra cantar a música toda, mas os cortes ficaram estranhos. Enfim, é o que eu acho.
Breno: ADORO essa música. ADORO a Allison, como todos sabem. Mas concordo com você, não foi das melhores apresentações dela. A escolha dos versos foi mesmo meio porca e ela pulou demais pra uma musica dessas. eu hein. Mas continuo sendo THE biggest fan.
Anoop Desai - "(Everything I Do) I Do It for You"
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Marcel: Finalmente uma apresentação dele que eu gostei de verdade, desde o WildCard! Adoro a música, adorei a escolha e acho que ele mandou muito, muito bem! Por mim ele iria embora essa semana, mas depois dessa apresentação não tem como eu desejar isso pra ele. Independente de ter visto os que faltam, ele com certeza merece ficar mais uma semana, baseado nessa apresentação.
Breno: Continua sem sal pra todo o sempre pra mim. A música é legalzinha, mas eu quase dormi antes de acabar com ele cantando. Não tem jeito, ele é muito mala. Ele é o Suresh do American Idol.
Adam Lambert - "Born to Be Wild"
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Marcel: Os pulinhos no começo foram beeeem estranhos! kkkk A escolha é bem a cara dele, é o que se espera que ele faça, tirando quando ele decide surpreender com uma coisa mais melosa, mas isso é a exceção. Sinceramente, o estilo que ele no estado ‘normal’ canta não me agrada, não nego a veia artística que ele tem, mas não pra mim não dá! O que antes eu achava domínio de palco espetacular está ultimamente ficando irritante.
Breno: MEDO assim que eu li a escolha da música. Que eu adorava por sinal. Isso, no passado mesmo. Quando o Adam liga o mode Madonna/fake-Axl Rose on eu quase ponho o som do pc no mudo e saio p ver outra coisa, pq isso já mais que me irrita. Eu to num ponto que eu torço pra esses espasmos dele no palco sejam de verdade e que ele caia duro com 5min de apresentação. MORRA.
Matt Giraud - "Have You Ever Really Loved a Woman?"
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Marcel: Oh god, já fiquei com medo só de ver qual música ele vai cantar, mas pensei, vamos ouvir ele cantar primeiro. E resultado? O meu medo se concretizou em decepção, achei quase tão ruim quanto a apresentação do Top 36. Não foi bom at all. E o erro na mudança de tom no final da música não ajudou em nada também. Sem contar que ficou mei brega, hein! rs. Fiquei triste, pela apresentação. =/
Breno: Ah eu adoro essa música... MT brega mas eu adoro. huahuaahuauhahua acho que eu li um comentário da Mel no twitter dela dizendo que ela achava que o que tinha acontecido com o Matt era que a voz dele estava tão desgastada que traiu ele. Pode ser, pq ele desafinou legal ali hein. Foi doloroso de ouvir. Que pena, adoro ele =/
Danny Gokey - "Endless Love"
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Marcel: Mas é breguinha hein? kkkkkk A escolha da música foi péssima, mas ele cantou muito bem, bem o suficiente pra ser um dos três melhores da noite pra mim. E o arranjo com a harpa até que ficou bem legal.
Breno: Olha eu até gosto dessa música mas ela tá é mt saturada, já ouvi demais. Adorei o arranjo com a harpa mas achei que tinha que ter sido só ele e a harpa do inicio ao fim. Cantou MUITO bem, a ponto de me chamar a atenção, o que não fazia há um bom tempo. Massssssss, mais uma vez: GO PIMPAR A ESPOSA MORTA!
Kris Allen - "Falling Slowly"
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Marcel: ADOREI que ele escolheu uma música mais recente. E ADOREI a apresentação. Fico com a Kara ao invés do Randy, com certeza uma das melhores apresentações dele. Mais uma música do Kris pra tocar sem parar no meu iPod. Espero que no CD ele siga esse estilo que ele vem seguindo no show. Melhor da noite sem dúvidas, não vi a Lil ainda, mas nem preciso ver pra afirmar isso.
Breno: PERFEITO. BRILHANTE. ESPETACULAR. E tenho dito. (Bem acho que ele pode ganhar, hein!!!)
Lil Rounds - "The Rose"
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Marcel: Não gostei da escolha da música nem da apresentação e concordo com os comentários do Simon. Mas deu pena de ver a cara dela ouvindo a critica dele; E só mais uma coisa: discutir com Simon nunca é um bom sinal, se cuida Lil!
Breno: Olha a música é bem ruim, mas achei que ela cantou bem direitinho!!! Td bem que a nota da ultima palavra estragou tudo, mas não foi tão ruim vocalmente. Mas a musica é mesmo uma merda. E ela não para de mudar os cabelos, meu deus, Sanjaya 2. Será que ela aparece semana que vem de moicano??? hahuahuauuahhauuahu E, realmente, discutir com o Simon não ajuda.
[MARCEL]
Top 3: Kris Allen, Anoop Desai, Danny Gokey.
Good: Allison Iraheta.
Bottom 3: Matt Giraud, Lil Rounds, Adam Lambert.
[BRENO]
Top 3: Kris Allen, Danny Gokey, Allison Iraheta
Good: Anoop Desai
Bottom 3: Lil Rounds, Matt Giraud, Adam Lambert.
p.s.: Os links das músicas são do blog Coloca no Ídolos.
16 de abril de 2009
Planeta Terror
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País de Origem: EUA
Gênero: Terror
Ano de Lançamento: 2007
Diretor: Robert Rodriguez
A outra metade do projeto “Grindhouse” chama-se “Planeta Terror” que, dirigida por Robert Rodriguez, conta a história de um casal de médicos William (Josh Brolin) e Dakota Block (Marley Shelton) que é surpreendido no hospital por uma multidão de homens e mulheres, cheios de feridas e mutilações que vagam com um olhar perdido. Lutando contra eles está Cherry (Rose McGowan), uma dançarina de boate cuja perna foi decepada num ataque e no lugar uma metralhadora (nem adianta querer saber como ela consegue dar os tiros) foi implantada. Ela, acompanhada por El Wray (Freddy Rodríguez), vai liderar um exército de inválidos assassinos numa trama absurda envolvendo cientistas, o exército e uma espécie de gás tóxico.
O filme é no mínimo bizarro. Ele já começa tosco, parecendo mais um filme idiota sobre zumbis, exceto que não são zumbis de verdade, mas pessoas infectadas por um gás tóxico que o exército dos EUA utilizou nas campanhas no Oriente Médio e que por acaso, se alastra na cidadezinha onde o filme se passa, ou seja, dá pra notar que o roteiro serve unicamente como pretexto para uma coleção de personagens bizarros. Confesso que pensei duas vezes antes de continuar assistindo. Mas continuei e com o tempo o filme se mostrou mais “interessante”, na medida do possível, é claro. As ações foram tomando o lugar dos diálogos vagos e sem graça dando mais valor ao visual (cada vez mais trash) do que a qualquer lógica humanamente próxima do possível. A trama é boba? Sim, muito. E por isso mesmo aconselho aos que forem assistir que deixem de lado qualquer preconceito com o gênero e curtam a diversão em si, a tosquice do filme não está ali por acaso, mas para ser apreciada.
O terror e a ficção se misturam com humor nessa homenagem que traz tudo o que se espera de um filme do gênero: mulheres bonitas, atuações ruins, valentões, perna pra um lado e cabeça para o outro, cenas incrivelmente nojentas, tiros, explosões, e é na junção desses pequenos detalhes que Planeta Terror tira a sua força. Ambos os filmes são divertidos à sua maneira, e sem dúvida valem a pena gastar uma horinhas assistindo os dois. Ainda mais que esse, de quebra, vem com um bônus: uma ponta do Tarantino pagando de ator no papel de um militar muito mau e que termina, bom... pra saber como ele termina, só vendo.
“Planeta Terror” é sem dúvidas a parte mais trash da dobradinha, que propositalmente reúne dois filmes ‘vagabundos’ homenageando as grindhouses dos anos 70 que passavam sessões duplas de filmes do gênero, mas nem por isso é menos divertido, pelo contrário, dá até certo equilíbrio ao projeto, que de um lado mostra visão de quem só ouviu falar e teve ‘medo’ de arriscar uma coisa trash demais, mas obteve um resultado tão bom quanto. E do outro lado a visão de quem viveu aquela época e tem plena consciência do caminho que tinha que seguir para um resultado mais próximo daquela ‘realidade’. E não digo com isso que um ou outro diretor viveu ou não aquela época, essa foi só uma sensação que tive ao final dos filmes.
Cotação: 7,0
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Gênero: Terror
Ano de Lançamento: 2007
Diretor: Robert Rodriguez
A outra metade do projeto “Grindhouse” chama-se “Planeta Terror” que, dirigida por Robert Rodriguez, conta a história de um casal de médicos William (Josh Brolin) e Dakota Block (Marley Shelton) que é surpreendido no hospital por uma multidão de homens e mulheres, cheios de feridas e mutilações que vagam com um olhar perdido. Lutando contra eles está Cherry (Rose McGowan), uma dançarina de boate cuja perna foi decepada num ataque e no lugar uma metralhadora (nem adianta querer saber como ela consegue dar os tiros) foi implantada. Ela, acompanhada por El Wray (Freddy Rodríguez), vai liderar um exército de inválidos assassinos numa trama absurda envolvendo cientistas, o exército e uma espécie de gás tóxico.
O filme é no mínimo bizarro. Ele já começa tosco, parecendo mais um filme idiota sobre zumbis, exceto que não são zumbis de verdade, mas pessoas infectadas por um gás tóxico que o exército dos EUA utilizou nas campanhas no Oriente Médio e que por acaso, se alastra na cidadezinha onde o filme se passa, ou seja, dá pra notar que o roteiro serve unicamente como pretexto para uma coleção de personagens bizarros. Confesso que pensei duas vezes antes de continuar assistindo. Mas continuei e com o tempo o filme se mostrou mais “interessante”, na medida do possível, é claro. As ações foram tomando o lugar dos diálogos vagos e sem graça dando mais valor ao visual (cada vez mais trash) do que a qualquer lógica humanamente próxima do possível. A trama é boba? Sim, muito. E por isso mesmo aconselho aos que forem assistir que deixem de lado qualquer preconceito com o gênero e curtam a diversão em si, a tosquice do filme não está ali por acaso, mas para ser apreciada.
O terror e a ficção se misturam com humor nessa homenagem que traz tudo o que se espera de um filme do gênero: mulheres bonitas, atuações ruins, valentões, perna pra um lado e cabeça para o outro, cenas incrivelmente nojentas, tiros, explosões, e é na junção desses pequenos detalhes que Planeta Terror tira a sua força. Ambos os filmes são divertidos à sua maneira, e sem dúvida valem a pena gastar uma horinhas assistindo os dois. Ainda mais que esse, de quebra, vem com um bônus: uma ponta do Tarantino pagando de ator no papel de um militar muito mau e que termina, bom... pra saber como ele termina, só vendo.
“Planeta Terror” é sem dúvidas a parte mais trash da dobradinha, que propositalmente reúne dois filmes ‘vagabundos’ homenageando as grindhouses dos anos 70 que passavam sessões duplas de filmes do gênero, mas nem por isso é menos divertido, pelo contrário, dá até certo equilíbrio ao projeto, que de um lado mostra visão de quem só ouviu falar e teve ‘medo’ de arriscar uma coisa trash demais, mas obteve um resultado tão bom quanto. E do outro lado a visão de quem viveu aquela época e tem plena consciência do caminho que tinha que seguir para um resultado mais próximo daquela ‘realidade’. E não digo com isso que um ou outro diretor viveu ou não aquela época, essa foi só uma sensação que tive ao final dos filmes.
Cotação: 7,0
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14 de abril de 2009
À Prova de Morte
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País de Origem: EUA
Gênero: Terror
Ano de Lançamento: 2007
Diretor: Quentin Tarantino
Oito mulheres sensuais (em dois momentos diferentes, divididas em grupos de 4) versus um homem, um dublê assustador que usa suas habilidades com carros para executar seus planos de assassinato. Essa é a premissa básica da parte do Tarantino em Grindhouse.
No primeiro momento, Jungle Julia (Sydney Tamiia Poitier), a DJ mais sexy de Austin, junto com suas duas melhores amigas Shanna e Arlene (Jordan Ladd e Vanessa Ferlito, respectivamente) saem à noite para se divertir e divertir os freqüentadores masculinos dos bares e boates do Texas. Os atributos físicos das três acabam atraindo a atenção de todos, porém nem toda a atenção é inocente. Cobrindo de perto os movimentos delas está ‘Stuntman’ Mike (Kurt Russell), um rebelde inquieto e temperamental dublê que se esconde atrás do volante do seu carro indestrutível.
No segundo momento, outro grupo de 3 amigas, Abby (Rosario Dawson), Kim (Tracie Thoms) e Lee (Mary Elizabeth Winstead) estão presas em uma cidade do interior trabalhando na realização de um filme. No caminho para o aeroporto onde vão receber a 4ª amiga, a Zoe (Zoe Bell), elas param numa lanchonete e é aí o primeiro contato que temos com elas. Depois do encontro com Zoe e durante um almoço elas descobrem o motivo da real visita da amiga. Fazer um “test drive” em um Dodge Challenger de 1970 que está à venda na cidade. É durante esse test drive que a segunda parte do filme acontece e que descobrimos que mais uma vez, ‘Stuntman’ Mike (Kurt Russell), veio ao mundo para dar trabalho, principalmente às mulheres.
O hiato de 3 anos sem dirigir um filme deu animo para mais uma produção cheia de violência, morte, mulheres sensuais, sangue, mais violência e mais morte (se tratando do Tarantino, não dava pra esperar algo diferente, e eu não estou reclamando). O filme tem o estilo dele em tudo, desde a escolha da trilha sonora até o sangue que jorra de um ferimento. Todos os ingredientes que associamos ao cinema dele estão ali. Até as referências, que de tão clássicas, ninguém além dele as conhece, estão ali.
Na minha humilde opinião, o Tarantino está no hall dos caras que vale a pena ver tudo que tenha o dedo, e confesso que a maioria dos projetos dele me agrada. E dessa vez não foi diferente, Death Proof é diversão certa. Concordo com quem achar que faltou mais roteiro, essa é a parte do filme que menos atrai. Em termos de diálogos achei os do segundo grupo de amigas, mais afinados e divertidos, porém nota-se que a intenção do filme é pouco diálogo e mais ação mesmo. E nisso ninguém pode reclamar, na primeira parte tem a cena de batida de carro mais cool que já vi no cinema, incluindo aqui a batida do bonde que transportava a Frida Kahlo em “Frida”, e na segunda parte presenciamos uma das cenas de perseguições mais legais ever, não falo só da cena em si, mas de todo o contexto, não dá pra falar muito sem tirar a surpresa de quem não viu. Aliás é com essa deixa que eu aviso: vale a pena.
Cotação: 8,0
Gênero: Terror
Ano de Lançamento: 2007
Diretor: Quentin Tarantino
Oito mulheres sensuais (em dois momentos diferentes, divididas em grupos de 4) versus um homem, um dublê assustador que usa suas habilidades com carros para executar seus planos de assassinato. Essa é a premissa básica da parte do Tarantino em Grindhouse.
No primeiro momento, Jungle Julia (Sydney Tamiia Poitier), a DJ mais sexy de Austin, junto com suas duas melhores amigas Shanna e Arlene (Jordan Ladd e Vanessa Ferlito, respectivamente) saem à noite para se divertir e divertir os freqüentadores masculinos dos bares e boates do Texas. Os atributos físicos das três acabam atraindo a atenção de todos, porém nem toda a atenção é inocente. Cobrindo de perto os movimentos delas está ‘Stuntman’ Mike (Kurt Russell), um rebelde inquieto e temperamental dublê que se esconde atrás do volante do seu carro indestrutível.
No segundo momento, outro grupo de 3 amigas, Abby (Rosario Dawson), Kim (Tracie Thoms) e Lee (Mary Elizabeth Winstead) estão presas em uma cidade do interior trabalhando na realização de um filme. No caminho para o aeroporto onde vão receber a 4ª amiga, a Zoe (Zoe Bell), elas param numa lanchonete e é aí o primeiro contato que temos com elas. Depois do encontro com Zoe e durante um almoço elas descobrem o motivo da real visita da amiga. Fazer um “test drive” em um Dodge Challenger de 1970 que está à venda na cidade. É durante esse test drive que a segunda parte do filme acontece e que descobrimos que mais uma vez, ‘Stuntman’ Mike (Kurt Russell), veio ao mundo para dar trabalho, principalmente às mulheres.
O hiato de 3 anos sem dirigir um filme deu animo para mais uma produção cheia de violência, morte, mulheres sensuais, sangue, mais violência e mais morte (se tratando do Tarantino, não dava pra esperar algo diferente, e eu não estou reclamando). O filme tem o estilo dele em tudo, desde a escolha da trilha sonora até o sangue que jorra de um ferimento. Todos os ingredientes que associamos ao cinema dele estão ali. Até as referências, que de tão clássicas, ninguém além dele as conhece, estão ali.
Na minha humilde opinião, o Tarantino está no hall dos caras que vale a pena ver tudo que tenha o dedo, e confesso que a maioria dos projetos dele me agrada. E dessa vez não foi diferente, Death Proof é diversão certa. Concordo com quem achar que faltou mais roteiro, essa é a parte do filme que menos atrai. Em termos de diálogos achei os do segundo grupo de amigas, mais afinados e divertidos, porém nota-se que a intenção do filme é pouco diálogo e mais ação mesmo. E nisso ninguém pode reclamar, na primeira parte tem a cena de batida de carro mais cool que já vi no cinema, incluindo aqui a batida do bonde que transportava a Frida Kahlo em “Frida”, e na segunda parte presenciamos uma das cenas de perseguições mais legais ever, não falo só da cena em si, mas de todo o contexto, não dá pra falar muito sem tirar a surpresa de quem não viu. Aliás é com essa deixa que eu aviso: vale a pena.
Cotação: 8,0
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12 de abril de 2009
Série | American Idol 08 - Top 08 [Year They Were Born Week]
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5. Scott MacIntyre / 6. Allison Iraheta / 7. Matt Giraud / 8. Adam Lambert
O tema dessa semana também traz um pouco de liberdade no estilo da música, mas é limitada ao ano em que eles nasceram. Muita coisa interessante poderia ter saído essa semana, que infelizmente foi mais uma semana fraca. Dentre as escolhas estão Tina Turner, Cyndi Lauper, Stevie Wonder, Tears for Fears, Survivor, Don Henley, Mickey Gilley e Bonnie Raitt. E essa foi mais uma semana sem tutor. Mas adianto logo que o tema da próxima semana será "Idol at the Movies" e tão dizendo que o tutor será o Quentin Tarantino, que coincidentemente aparecerá essa semana aqui no blog com as reviews do projeto "Grindhouse" que conta com os filmes À Prova de Morte (Death Proof) e Planeta Terror (Planet Terror), o primeiro dirigido por ele e o segundo pelo Robert Rodriguez. Mas enfim, vamos aos comentários.
Clique no nome dos competidores para ouvir a apresentação.
Danny Gokey - Stand by Me (1980)
Marcel: WTF, já começamos mal hein!?? Que arranjo horrivel!!!!!!! O começo tava muito legal, eu até achei que essa seria a primeira apresentação dele que eu não iria por defeito, mas segundos depois a coisa desandou e pronto, a merda tava feita! Como sempre digo, não nego que ele canta bem, mas ele tem sérios problemas na hora da escolha, quando não é uma música chata (que dessa vez foi ótima), é esse arranjo terrível. Podia ter ido com o original que tava ótimo.
Breno: Começamos muito mal. Essa temporada do AI tá tão sem salzinha... anyway, eu adoro a música, mas que arranjo bosta, meu deus. Até mesmo porque Archuleta cantou essa música no AI passado e, pra mim, é uma das apresentações mais underrated dele: depois de Imagine, essa foi a melhor pra mim, totalmente cool, com uns tamborezinhos só no fundo e a inserção que ele fez da música do Sean Kingston tornou tudo tão atual que eu só achei um pecado os produtores não terem escolhido essa música pra fazer versão estúdio naquela semana (eles tinham cantado duas, eu acho). Voltando ao Danny, ele realmente canta bem, mas ele definitivamente tá se perdendo na multidão.
Kris Allen - All She Wants To Do is Dance (1985)
Marcel: Foi só eu falar que ele não tinha me decepcionado ainda e pronto! Continua sendo um dos meus participantes favoritos, mas essa semana fez tudo errado. Não gostei da escolha da música, nem da decisão de cantar ali no meio do povo, ele não é muito alto e ali naquele palco improvisado ele foi engolido pelo público, não se destacou at all.
Breno: Ok, Kris, você tem crédito pra uma semana ruim. E nem foi tão ruim assim, foi só average demais. Muito sem graça, música de uma nota só (alias, desde qnd a Paula sabe dar conselhos técnicos? Seriously, depois que a Kara entrou acho que a Paula até parou de falar sobre cores!!!), cantou no meio da multidão e como você disse, Cel, foi engolido. PS: Adoro o Simon, mas foi demais o comentário do Ryan: Simon, you're critique was indulgent and predictable.
Lil Rounds - What's Love Got To Do With It (1984)
Marcel: Ela tava bem bonita essa semana, gostei mesmo. Mas falando da música: chata, não gostei da escolha. E concordo com o Simon, a Lil não ta rendendo nem metade do que eu achava que ela ia render no decorrer das semanas. É muita voz pra pouca atitude. Mas tava bonita. =)
Breno: Olha, até que eu to me acostumando com a peruca! Ela tava bem bonita mesmo!!! Concordo com o Simon e com você, Cel, que ela está sendo uma decepção. E acho que a Kara tem razão, é a diferença de ser um intérprete e um artista. Aliás, ela deveria fazer o dever de casa e ver coisas como a Alexandra Burke do X Factor cantando Hallellujah no programa pra saber o que é botar a casa abaixo sendo totalmente original (Não falo da Melinda como exemplo porque é ours concours, e ninguém se compara a ela nunca.)
Anoop Desai - True Colors (1986)
Marcel: Não adianta, não consigo me gostar dessa pessoa. Foi quase tão ruim quanto a Haley ‘legs’ Scarnato na edição 6! E olha que ela pelo menos ela tinha atributos físicos bem interessantes de se assistir.
Breno: Ah, sabe que na época eu até gostei da Haleg cantando essa música?! Eu gosto da música. Ela é um pouco chata, mas até gosto. E eu gostei do arranjo (exatamente como o Archuleta fez em Stand By Me, que eu citei ali em cima), bastante. Deixou com um ar meio John Mayer, Jason Mraz. E ele canta direitinho, até. Mas é realmente muito boring esse mlk, n adianta. O hype excessivo que ele teve no inicio me impede que eu goste dele de verdade algum dia.
Scott MacIntyre - The Search is Over (1985)
Marcel: Ai que sofrimento. Dele ao tentar alcançar aquela nota alta perto do final e nosso de ter que ainda assisti-lo. Péssima escolha, achei até que ele ia me surpreender com a guitarra, mas até agora espero. Carrie (a.k.a. Entertainer of the Year), canta Home Sweet Home pra ele, canta? Diz que sim! Não agüento mais as piadinhas sem graça dele. E só para acabar, no piano é menos pior.
Breno: Jesus cristo maria josé. Ele destrói qualquer coisa que canta. E olha, eu gostei da música em si. Fiquei pensando o tempo todo o que uma Allison, um Matt e até mesmo um Adam poderiam fazer com ela. Mas ele, horrível como sempre. Carrie (a.k.a. Entertainer of the Year [2] - SUCK IT, TAYLOR SWIFT!), canta pra ele!!
Allison Iraheta - I Can't Make You Love Me (1992)
Marcel: Gostei da escolha, gostei do que ela fez com a música, foi simplesmente uma das melhores da noite (apesar de que isso nem é muito mérito já que as noites estão ficando cada vez mais fracas e cheias de escolhas ruins). Mas não tiro o mérito dela, que junto com o Matt e o Adam ficaram níveis acima dos demais participantes.
Breno: Pra variar, maravilhosa. Adoro essa menina e é ela quem me faz esperar toda semana pelo novo episódio de AI. Mesmo arranjo que o original e mesmo assim fez a música "her own''. Como diz a Paula, da primeira nota nós já sabemos que é ela. Brilhante.
Matt Giraud - Part Time Lover (1985)
Marcel: Não conhecia a música e quando vi que era do Stevie achei que ele ia fazer uma apresentação parecida com a da semana passada. Mas ainda bem que eu estava enganado, por que ficou simplesmente excelente do jeito que ele fez. Deu uma cara moderna a musica. Pra mim foi o melhor da noite.
Breno: Engraçado como eu gosto do Matt mas as vezes ele não me desce. Sim, vocalmente foi ótimo (apesar de um grito a la Adam no final da música, numa pseudo tentativa de falseto), mas o chapéuzinho e a dancinha são muito Justin Timberfake pra mim. Sei lá. Mas continuo fãzaço dele e, claro, foi um dos melhores. Não gosto muito da música.
Adam Lambert - Mad World (1982)
Marcel: Foi uma apresentação interessante, foi quase tão estranha quanto “Ring of Fire” mas dessa vez de um jeito bom! Sim, gostei dele essa semana, mas não tanto quanto gostei do Matt e da Allison, por isso deixo ele com o terceiro por que ele foi pelo menos melhor que a Lil e o Kris (perdidos nas escolhas).
Clique no nome dos competidores para ouvir a apresentação.
Danny Gokey - Stand by Me (1980)
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Breno: Começamos muito mal. Essa temporada do AI tá tão sem salzinha... anyway, eu adoro a música, mas que arranjo bosta, meu deus. Até mesmo porque Archuleta cantou essa música no AI passado e, pra mim, é uma das apresentações mais underrated dele: depois de Imagine, essa foi a melhor pra mim, totalmente cool, com uns tamborezinhos só no fundo e a inserção que ele fez da música do Sean Kingston tornou tudo tão atual que eu só achei um pecado os produtores não terem escolhido essa música pra fazer versão estúdio naquela semana (eles tinham cantado duas, eu acho). Voltando ao Danny, ele realmente canta bem, mas ele definitivamente tá se perdendo na multidão.
Kris Allen - All She Wants To Do is Dance (1985)
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Breno: Ok, Kris, você tem crédito pra uma semana ruim. E nem foi tão ruim assim, foi só average demais. Muito sem graça, música de uma nota só (alias, desde qnd a Paula sabe dar conselhos técnicos? Seriously, depois que a Kara entrou acho que a Paula até parou de falar sobre cores!!!), cantou no meio da multidão e como você disse, Cel, foi engolido. PS: Adoro o Simon, mas foi demais o comentário do Ryan: Simon, you're critique was indulgent and predictable.
Lil Rounds - What's Love Got To Do With It (1984)
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Breno: Olha, até que eu to me acostumando com a peruca! Ela tava bem bonita mesmo!!! Concordo com o Simon e com você, Cel, que ela está sendo uma decepção. E acho que a Kara tem razão, é a diferença de ser um intérprete e um artista. Aliás, ela deveria fazer o dever de casa e ver coisas como a Alexandra Burke do X Factor cantando Hallellujah no programa pra saber o que é botar a casa abaixo sendo totalmente original (Não falo da Melinda como exemplo porque é ours concours, e ninguém se compara a ela nunca.)
Anoop Desai - True Colors (1986)
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Breno: Ah, sabe que na época eu até gostei da Haleg cantando essa música?! Eu gosto da música. Ela é um pouco chata, mas até gosto. E eu gostei do arranjo (exatamente como o Archuleta fez em Stand By Me, que eu citei ali em cima), bastante. Deixou com um ar meio John Mayer, Jason Mraz. E ele canta direitinho, até. Mas é realmente muito boring esse mlk, n adianta. O hype excessivo que ele teve no inicio me impede que eu goste dele de verdade algum dia.
Scott MacIntyre - The Search is Over (1985)
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Breno: Jesus cristo maria josé. Ele destrói qualquer coisa que canta. E olha, eu gostei da música em si. Fiquei pensando o tempo todo o que uma Allison, um Matt e até mesmo um Adam poderiam fazer com ela. Mas ele, horrível como sempre. Carrie (a.k.a. Entertainer of the Year [2] - SUCK IT, TAYLOR SWIFT!), canta pra ele!!
Allison Iraheta - I Can't Make You Love Me (1992)
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Breno: Pra variar, maravilhosa. Adoro essa menina e é ela quem me faz esperar toda semana pelo novo episódio de AI. Mesmo arranjo que o original e mesmo assim fez a música "her own''. Como diz a Paula, da primeira nota nós já sabemos que é ela. Brilhante.
Matt Giraud - Part Time Lover (1985)
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Breno: Engraçado como eu gosto do Matt mas as vezes ele não me desce. Sim, vocalmente foi ótimo (apesar de um grito a la Adam no final da música, numa pseudo tentativa de falseto), mas o chapéuzinho e a dancinha são muito Justin Timberfake pra mim. Sei lá. Mas continuo fãzaço dele e, claro, foi um dos melhores. Não gosto muito da música.
Adam Lambert - Mad World (1982)
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Breno: Prefiro a versão do carinha do Australian Idol que eu esqueci o nome. Mas foi muito muito boa. Ele podia continuar assim sem gritar pro resto da temporada que tava ótimo!!! hahuauhauha As luzes azuis tapando o rosto dele e a última posição de apresentação foram muita pimpagem, though. Pelo menos Elvis não voltou. Mas o emo podia ir embora... acho que quem fez a transformação no Cook podia trabalhar nele.
[MARCEL]
Top 3: Matt Giraud, Allison Iraheta, Adam Lambert.
Good: Kris Allen, Lil Rounds.
Bottom 3: Danny Gokey, Anoop Desai, Scott MacIntyre.
[BRENO]
Top 3: Alisson Iraheta, Adam Lambert, Matt Giraud.
Good: Kris Allen, Anoop Desai.
Bottom 3: Lil Rounds, Danny Gokey, Scott MacIntyre.
p.s.: Os links das músicas são do blog Coloca no Ídolos.
10 de abril de 2009
Cine News #2 | Piratas do Caribe, George Lucas e Napoleão Bonaparte, uma briga de Titãs.
O desnecessário quarto filme da franquia Piratas do Caribe sofreu outra baixa essa semana. Gore Verbinski, responsável pela direção dos longas, não participará do novo projeto devido ao conflito de agendas, o diretor está a frente da adaptação do game Bioshock. Este é o segundo desfalque na franquia que já não conta mais com a Elizabeth Swann que conhecemos, Keira Knightley já disse mês passado que o filme foi uma experiência completamente fantástica e tomou uma parte muito grande e maravilhosa da vida dela, mas que preciso passar por isso novamente.
E com o 'altos' ali no título eu me refiro ao absurdo cachê do Johnny Depp nessa quarta produção. Especula-se que o intérprete do capitão Jack Sparrow receberá 'apenas' 32 milhões de euros (cerca de 103 milhões de reais, quase 43 milhões de dólares) uma verdadeira fortuna; pra se ter uma idéia, 4 das cinco produções indicadas ao Oscar esse ano teve orçamento inferior a esse cachê. "Milk - A Voz da Igualdade" e "Quem quer ser um Milionário" foram de US$ 15 milhões cada, "O Leitor" US$ 32 milhões e "Frost/Nixon" US$ 35 milhões. O cachê de Depp é o mais alto da história do entretenimento, posto que até então era do Tom Hanks por O Código Da Vinci (2006) e Anjos e Demônios (estréia em maio). Hanks recebeu cerca de £ 29 milhões. O quarto longa da série do Capitão Sparrow, ainda sem nome oficial, deve estrear em 2012.
(via CineClick)
Red Tails é o nome do filme que conta a história de um grupo de jovens negros de Tuskegee, cidade no Alabama que, superando a barreira do racismo para formar uma unidade aérea durante a Segunda Guerra Mundial, se tornam os primeiros pilotos afro-americanos da história das Forças Armadas dos Estados Unidos. Essa semana Lucas anunciou que Bryan Cranston, Cuba Gooding Jr. e Terrence Howard se juntaram ao elenco, já composto pelos atores Nate Parker, David Oyelowo, Tristan Wilds, Method Man, Lee Tergesen, Ne-Yo, Elijah Kelley, Andre Royo e Jesse Williams. A faixa vermelha pintada nos aviões deu nome ao projeto que já existe há duas décadas mas só agora consegue avançar. O longa terá o estreante Anthony Hemingway na direção. Hemingway já dirigiu alguns episódios das séries ER, CSI: Nova York, The Wire, Heroes, True Blood entre outras. O orçamento de Red Tails está em torno de US$ 35 milhões.
(via tvi24)
"Betsy and the Emperor" fará um relato do relacionamento do imperador francês com uma jovem inglesa que ele conhece em seu exílio na ilha de Santa Helena. Enquanto "Napoleon and Betsy" conta a história de como Napoleão Bonaparte, em seus últimos dias de vida, fica amigo de uma jovem inglesa e a envolve em suas fantasias de retomar o poder na França. Qualquer semelhança não é mera coincidência e eu explico: a idéia de transformar o livro em filme é de 2004, quando o roteiro da Rebecca B. Kennedy foi primeiro prometido ao produtor Howard Rosenman e depois vendido para a Lionsgate. O título do filme seria "Monster of Longwood" e chegou a ter a Scarlett Johansson e Al Pacino na leitura do roteiro (provavelmente eles ficariam com os papeis principais). A Lionsgate começou a desenvolver um projeto concorrente, intitulado "Napoleon and Betsy" e ainda em 2004, o produtor do projeto original ("Betsy and the Emperor", no imdb ainda com o nome de "Monster of Longwood") afirmou ter solicitado judicialmente que o longa concorrente, baseado no roteiro de Kennedy, seja impedido de ser levado adiante. Que confusão!
Mas o que interessa mesmo é que o ator Al Pacino foi confirmado essa semana no papel de Napoleão Bonaparte na versão original ("Betsy and the Emperor") , que será dirigido por John Curran (Despertar de uma Paixão) e começa a ser rodado ainda neste ano. Pacino viverá o personagem histórico francês nos seus últimos cinco anos de vida, quando ele estava exilado na ilha de Santa Elena. O roteiro foi escrito por Brian Edgar inspirado no livro de Staton Rabin.
O filme concorrente ("Napoleon and Betsy") baseado na mesma história, será estrelado por Emma Watson (que substituiu a Scarlett Johansson) e já está em fase de pré-produção. Watson será Betsy Balcombe, uma jovem aristocrata presa na isolada ilha britânica de Santa Helena e que se apaixona por Napoleão, que passava ali seu exílio. Johansson ainda será a produtora do filme que tem roteiro e direção assinados Benjamin Ross. Emma Watson é conhecida pelo papel de Hermione Granger nos filmes "Harry Potter" e no momento, está concluindo sua participação no sexto filme da série, "Harry Potter e o Enigma do Príncipe".
Pois é, parece que a briga não deu resultado e os dois devem sair no próximo ano.
(via Folha Online e G1 Cinema)
Liam Neeson (Batman Begins) e Ralph Fiennes (O Leitor) são as novas estrelas do elenco que irá integrar o remake do épico, realizado por Louis Leterrier (O Incrível Hulk), previsto para começar a ser rodado no final deste mês no Reino Unido. Nesson será Zeus, o mais poderoso deus grego enquanto que Fiennes está em conversações para vestir a personagem Hades, o irmão de Zeus que espera destroná-lo. O elenco conta ainda com Mads Mikkelsen (Quantum of Solace) que será Draco , Gemma Arterton (Quantum of Solace) na pele de Io, Alexa Daválos (Um Ato de Liberdade)como Andromeda e Sam Worthington (Morte Súbita) como Perseus. Este é o primeiro trabalho de Neeson desde a morte de sua mulher, Natasha Richardson, há três semanas.
(via Abril.com)
(via CineClick)
Red Tails é o nome do filme que conta a história de um grupo de jovens negros de Tuskegee, cidade no Alabama que, superando a barreira do racismo para formar uma unidade aérea durante a Segunda Guerra Mundial, se tornam os primeiros pilotos afro-americanos da história das Forças Armadas dos Estados Unidos. Essa semana Lucas anunciou que Bryan Cranston, Cuba Gooding Jr. e Terrence Howard se juntaram ao elenco, já composto pelos atores Nate Parker, David Oyelowo, Tristan Wilds, Method Man, Lee Tergesen, Ne-Yo, Elijah Kelley, Andre Royo e Jesse Williams. A faixa vermelha pintada nos aviões deu nome ao projeto que já existe há duas décadas mas só agora consegue avançar. O longa terá o estreante Anthony Hemingway na direção. Hemingway já dirigiu alguns episódios das séries ER, CSI: Nova York, The Wire, Heroes, True Blood entre outras. O orçamento de Red Tails está em torno de US$ 35 milhões.
(via tvi24)
"Betsy and the Emperor" fará um relato do relacionamento do imperador francês com uma jovem inglesa que ele conhece em seu exílio na ilha de Santa Helena. Enquanto "Napoleon and Betsy" conta a história de como Napoleão Bonaparte, em seus últimos dias de vida, fica amigo de uma jovem inglesa e a envolve em suas fantasias de retomar o poder na França. Qualquer semelhança não é mera coincidência e eu explico: a idéia de transformar o livro em filme é de 2004, quando o roteiro da Rebecca B. Kennedy foi primeiro prometido ao produtor Howard Rosenman e depois vendido para a Lionsgate. O título do filme seria "Monster of Longwood" e chegou a ter a Scarlett Johansson e Al Pacino na leitura do roteiro (provavelmente eles ficariam com os papeis principais). A Lionsgate começou a desenvolver um projeto concorrente, intitulado "Napoleon and Betsy" e ainda em 2004, o produtor do projeto original ("Betsy and the Emperor", no imdb ainda com o nome de "Monster of Longwood") afirmou ter solicitado judicialmente que o longa concorrente, baseado no roteiro de Kennedy, seja impedido de ser levado adiante. Que confusão!
Mas o que interessa mesmo é que o ator Al Pacino foi confirmado essa semana no papel de Napoleão Bonaparte na versão original ("Betsy and the Emperor") , que será dirigido por John Curran (Despertar de uma Paixão) e começa a ser rodado ainda neste ano. Pacino viverá o personagem histórico francês nos seus últimos cinco anos de vida, quando ele estava exilado na ilha de Santa Elena. O roteiro foi escrito por Brian Edgar inspirado no livro de Staton Rabin.
O filme concorrente ("Napoleon and Betsy") baseado na mesma história, será estrelado por Emma Watson (que substituiu a Scarlett Johansson) e já está em fase de pré-produção. Watson será Betsy Balcombe, uma jovem aristocrata presa na isolada ilha britânica de Santa Helena e que se apaixona por Napoleão, que passava ali seu exílio. Johansson ainda será a produtora do filme que tem roteiro e direção assinados Benjamin Ross. Emma Watson é conhecida pelo papel de Hermione Granger nos filmes "Harry Potter" e no momento, está concluindo sua participação no sexto filme da série, "Harry Potter e o Enigma do Príncipe".
Pois é, parece que a briga não deu resultado e os dois devem sair no próximo ano.
(via Folha Online e G1 Cinema)
Liam Neeson (Batman Begins) e Ralph Fiennes (O Leitor) são as novas estrelas do elenco que irá integrar o remake do épico, realizado por Louis Leterrier (O Incrível Hulk), previsto para começar a ser rodado no final deste mês no Reino Unido. Nesson será Zeus, o mais poderoso deus grego enquanto que Fiennes está em conversações para vestir a personagem Hades, o irmão de Zeus que espera destroná-lo. O elenco conta ainda com Mads Mikkelsen (Quantum of Solace) que será Draco , Gemma Arterton (Quantum of Solace) na pele de Io, Alexa Daválos (Um Ato de Liberdade)como Andromeda e Sam Worthington (Morte Súbita) como Perseus. Este é o primeiro trabalho de Neeson desde a morte de sua mulher, Natasha Richardson, há três semanas.
(via Abril.com)
5 de abril de 2009
Série | American Idol 08 - Top 09 [Popular Downloads Week]
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No geral foi uma semana bem fraca, eu diria até decepcionante. Porém, nem tudo foi um desastre e tivemos algumas ótimas apresentações também.
Clique no nome dos competidores para ouvir a apresentação.
01. Anoop Desai - Caught Up
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Marcel: Eu juro que fiquei com vergonha alheia dele. Juro! Principalmente nas partes que ele incorporava a letra da música e na hora que ele estende a mão para a Paula e ela toca com 1 dedo. kkkkkk Mas enfim, ele não fez estrago na música, mas Anoop cantando Usher, não dá né? É, pra mim, quase o mesmo que ver a Sandy cantando Toxic. Não dá.
02. Megan Joy - Turn Your Lights Down
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Marcel: Oh, god! Que que deu na cabeça dela pra escolher uma música dessa justo na semana que ela podia se desprender de temas limitados. Terrível escolha. Lamentável, mas pra mim ela foi uma das piores essa noite.
03. Danny Gokey - What Hurts the Most
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Marcel: Acho o Danny um dos participantes mais sem graça de todos, os óculos diferentes a cada semana irritam, a barbicha irrita, a cara de bunda irrita. O cara tem voz, mas dificilmente consegue me agradar. Acho melhor escutá-lo do que assisti-lo. Dessa vez não foi muito diferente. Porém devo confessar que vocalmente ele foi um dos melhores. Apenas o escutem, não precisam procurar vídeos dele, ficadica.
04. Allison Iraheta - Don't Speak
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Marcel: Essa música já está mais batida que coqueteleira em dia de festa. Eu achei que essa semana eu ia chover musicar mais atuais, tipo hits de 2008 e 2007 e essa criança me aparece com uma de mil novecentos e lá vai fumaça. Paciência, hein?! Cantou muito bem, não nego. Mas não gostei da escolha. E Breno, desculpa ae, mas impossível não notar a aparência dela essa semana, foi uma mistura de Pedrita com Kelly Osbourne com a voz da Pink cantando No Doubt! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
05. Scott McIntyre - Just the Way You Are
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Marcel: Música? Brega! Cabelo? Brega! Voz? Brega! Que coisa mais chata hein? Se eu tivesse num restaurante e ele começasse a cantar essa música eu juro que ia embora. kkkkkkkkkkkkk Babação sem sentido em cima dele, a dos jurados. E a risada dele me irrita, prontofalei! [sim, eu me irrito fácil!] =p
06. Matt Giraud - You Found Me
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Marcel: Ah, estou começando a achar que já sou mesmo fã dele. Por que adorei essa apresentação kkkkkkkkk. Não conheço a música então, já que não sei como é a original, pra mim foi ótimo do jeito que ele fez. Gostei dele tocando em pé, pertinho do público e talz. O vibrato dele me incomoda um pouco, mas não dessa vez foi nada perto do desastre que foi "Viva La Vida", so...
07. Lil Rounds - I Surrender
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Marcel: Aquele monte de cabelo no rosto dela tava me dando agoina, dava vontade de botar pra trás! kkkkkkkk E tempos bons, essa da polêmica peruca da Mel, mas enfim, voltando para a Little, em termos de "mamãe quero ser brega", não sei quem foi pior, ela ou Scott. Pelo menos ela canta, e muito bem por sinal! O que já ajuda.
08. Adam Lambert - Play That Funky Music
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Marcel: O melhor das apresentações dele é a Paula dançando, deviam por ela no palco com ele! kkkkkk Certeza que a coisa ia ficar bem mais interessante de se assistir! Pra mim ele só presta cantando música sem espaço pra gritos, por que essa de querer ser Mick Jagger/Steven Tyler não cola comigo.
09. Kris Allen - Ain't No Sunshine
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Marcel: Bom ele surgiu sim do nada, mas desde o Top 36 que ele é um dos meus favoritos. =D E até agora não me decepcionou nenhuma vez. Fechou com chave de ouro! Gostei da escolha da música, gostei dos vocais, gostei do teclado, do violino, gostei do arranjo, de tudo. Melhor da noite sem dúvidas!
[BRENO]
Top 3: Kris, Allison, Danny.
Good: Lil, Matt, Anoop.
Bottom 3: Scott, Megan, Adam.
[MARCEL]
Top 3: Kris, Danny, Allison.
Good: Matt, Lil, Adam.
Bottom 3: Anoop, Scott, Megan.
p.s.: Os links das músicas são do blog Coloca no Ídolos.
3 de abril de 2009
Filmes do Mês | Março
Mês fraco demais e olha que minhas provas só começaram hoje, ou seja nem teve tanta correria e o mês foi fraco, mas por que eu sou um cof cof aluno exemplar cof cof, e desde cedo já estou estudando para as provas desse mês (abril), por isso os poucos filmes. Foi a quantidade mais baixa em um mês esse ano, até agora. Espero não piorar ainda mais! rsrs
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"Através de flashbacks e depoimentos dos ex-soldados, a triste história dessa batalha vai sendo lembrada, no drama mais chocante do ano. Ganhador do Globo de Ouro 2009, a animação israelense tem mensagem politicamente arrasadora. Dona de uma edição, trilha sonora e roteiro espetacular, a obra deixa no chinelo filmes de mesma linhagem como o ótimo Persépolis." [Rogério, Cinema em Casa]
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"A direção de Robert Benton é segura e proporciona uma leve trama, que mantém a boa média de uma descompromissada comédia e a seriedade da necessidade do amor fraterno e a dificuldade de se criar uma criança, no caso, sendo pai solteiro em meio ao caos das responsabilidades profissionais e a recente separação. Dustin Hoffman e Meryl Streep estão no ápice e não é a toa que levaram o Oscar de melhor ator e melhor atriz, respectivamente." [Pedro Tavares, Cinema-O-Rama]
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"A câmera objetiva de Clint, sempre a serviço de conduzir a narrativa ao ponto culminante do clímax e preocupada com a criação artística, compreende o drama da protagonista com excelência e, ancorada por uma Jolie inspirada, emociona. Enquanto a crítica especializada continua tentando decifrar - e fingindo saber - o que eles nunca irão entender (que é a criação artística unida a ação dramática com o único objetivo de contar uma boa história apoiada fatos reais ou ficção) porque eles não trabalham com cinema por amor e sim por profissão, o cinema segue mostrando que uma história boa e bem contada sempre funciona." [Pedro Henrique, Tudo é Crítica]
04. Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas [Tim Burton, 2003] B+ (8.0)05. Harry e Sally - Feitos um Para o Outro [Rob Reiner, 1989] B+ (8.0)
06. Família Rodante [Pablo Trapero, 2004] B+ (8.0)
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"Com qualidades técnicas invejáveis e extremamente bem realizadas, "Watchmen", embora possua suas falhas, apresenta-se como uma obra competente não somente aos fãs da graphic novel, sobretudo aos bons admiradores de uma aventura fictícia, um retrato de um mundo paralelo que poderia ser o nosso e infelizmente ainda pode vim a ser, por mais surreal que possa parecer." [Sérgio Déda, Blog dos Cinéfilos]
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"As melhores partes são, sem dúvida, as gravações dos filmes "suecados" (nome usado no filme para as versões), tanto pelos aparatos utilizados como pelos problemas na gravação. O roteiro é todo bem amarradinho e a história é excelente, mas por uma ou duas vezes o diretor, que também é o roteirista, deixa-se levar pelo seu apego à imagem e distrai quem assiste ao filme. Mas o que vemos na tela mexe com nossas lembranças e é, sem dúvida, uma grande demonstração de amor pelo cinema. Vale muito a pena, principalmente se a idéia é ver algo leve e descontraído." [Cecília, Cenas de Cinema]
09. Nada Mais que a Verdade [Rod Lurie, 2008] B- (7.0)
10. Planeta Terror [Robert Rodriguez , 2007] B- (7.0)09. Nada Mais que a Verdade [Rod Lurie, 2008] B- (7.0)
11. Baby Love [Vincent Garenq, 2008] B- (7.0)
12. Uma Canção de Amor para Bobby Long [Shainee Gabel, 2004] B- (7.0)
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13. Profissão de Risco [Ted Demme, 2001] C+ (6.0)
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