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18 de julho de 2009

Talking About Short Films #19 | Especial Wagner Moura

“Carandiru”, “Abril Despedaçado”, “Deus é Brasileiro” e "Tropa de Elite", são alguns dos mais importantes títulos que contam com a participação desse baiano de Rodelas, cidadezinha do interior da Bahia com pouco mais de 6.900 habitantes. Com uma infância tranquila, Wagner saiu de um colégio público para uma escola da elite da Bahia. Depois de muito sofrer por conta de sua timidez, e foi buscando uma turma com a qual se identificasse que ele chegou ao teatro com 15 anos pelas mãos de uma amiga de escola.

Jornalista de profissão, chegou a trabalhar na àrea, mas era a carreira de ator que o atraía. Em 2000 ele saiu da casa dos pais e foi morar no Rio de Janeiro devido a montagem da peça "A Máquina", de João Falcão, época na qual ele morou com Lázaro Ramos e Vladimir Brichta. Do teatro para as telonas e das telonas para a tv. Tudo foi apenas questão de tempo. Atualmente, após vários prêmios de crítica e público, tanto na TV quanto no Cinema, ele voltou ao seu lugar de origem. Pode ver visto nos palcos fazendo "Hamlet".

Além de peças, trabalhos na tv e longas, Wagner ainda contribuiu com alguns curtas durante sua carreira. E são eles que divulgo aqui hoje no blog.

Pop Killer - 1998


SINOPSE: Escrito e dirigido por Victor Mascarenhas, neste video, Wagner Moura interpreta um agente que está em busca de um novo famoso. A sua proposta para o novo famoso, interpretado por Luis Carlos Pinduka, é que ele cometa um homicídio em troca da fama instantânea.



Rádio Gogó [parte 1] - 1999


Rádio Gogó [parte 2] - 1999


SINOPSE: Um filme de José Araripe Jr. A paixão de Gogó (Caco Monteiro) por futebol não tinha limite. Sua vida era narrar partidas de futebol de bairro, nos "futebolês", os babas de rua. Sonhava em ter sua própria rádio, a Rádio Karioca, mas seu veículo mesmo era uma kombi. Depois de narrar espetacularmente a final da copa de 94, onde o Brasil sagra-se campeão, Gogó revela um segredo mantido a sete chaves, desde 1970



Desejo [parte 1] - 2005


Desejo [parte 2] - 2005


SINOPSE: Escrito e dirigido por Anne Pinheiro Guimarães, Desejo é uma história poética e bem humorada de Atanásio José da Conceição Silveira, 30 anos, porteiro de um prédio em Copacabana, que um dia, olhando para o teto de seu alojamento vê uma imagem, mas não sabe interpretar ao certo o que ela significa.Confuso, Atanásio busca desesperadamente a resposta para a pergunta que sua peculiar revelação despertou: o que eu quero?



Ópera do Mallandro [parte 1] - 2007


Ópera do Mallandro [parte 2] - 2007


SINOPSE: O filme conta a história de um garoto que precisa escrever uma redação em apenas 15 minutos para sua última prova de recuperação.



Blackout - 2008


SINOPSE: Dois assessores parlamentares entram em uma sala em reforma na Assembléia Legislativa para fumar um baseado no final do expediente de sexta-feira. De repente, acontece um blackout e os dois ficam presos na sala escura. De Daniel Rezende



Enjoy! ;)
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13 de julho de 2009

A Era do Gelo 3

Título Original: Ice Age: Dawn of the Dinosaurs
País de Origem: EUA
Gênero: Animação
Ano de Lançamento: 2009
Direção: Carlos Saldanha

Em a Era do Gelo 3, Manny e Ellie estão de volta às telonas com a chegada de seu primeiro bebê mamute. Diego, o tigre, decide que a vida em família não é para ele e decide partir, enquanto Sid, resolve ter sua própria família, e ‘adota’ 3 ovos gigantes. O problema é que a mamãe biológica dos trigêmeos não gosta muito da idéia e sequestra a preguiça para um mundo completamente desconhecido por aquela turma. E além de tudo isso ainda tem a volta do Scrat que ainda tenta agarrar a sua noz fujona (e, no meio a tanta confusão, quem sabe, de quebra, ele consegue agarrar também seu grande amor).

O resgate de Sid é o que impulsiona todo o filme, ver o empenho dos personagens para conseguir recuperar o amigo diverte e rende bons momentos ao filme, mas as melhores cenas para mim não fizeram parte dessa “mola principal" (como por exemplo naquela cena em que os bebês adotados pelo Sid estão brincando no parquinho). Visualmente falando é impossível não notar a evolução do trabalho da produção. E confesso que enquanto assistia aquilo numa sala de cinema comum, não conseguia parar de invejar a experiência única que deve ter sido para quem conseguiu assistir ao filme em 3D. Já que esse deve mesmo ser o grande diferencial da animação, que apesar de super feita e caprichada, é completamente desnecessária.

Sim, desnecessária por que a história anda pouco, vai do lugar nenhum a lugar algum o bom é que não demora, o que já é um ponto a favor da animação, que até que é enxutinha. Durante o filme a única 'evolução' na história é a chegada do Buck, uma doninha caçadora de dinossauros. Ela deu um gás (literalmente) na história dessa continuação e ajudou a evitar que a coisa ficasse na mesmice. Outra idéia legal foi ter levado a franquia para um visual menos gelado e mais chamativo, recurso que pode ter agradado aos pequenos, que por sinal, mais uma vez, saem do cinema prejudicados pelo excesso de piadas para “gente grande”, está cada vez mais difícil encontrar uma animação que fale a língua das crianças. A linha de contato entre o gênero e a gurizada está cada vez mais se atenuando e dessa vez, mais do que nunca nessa franquia, o foco foi mesmo o aspecto visual, talvez por isso o apelo para o recurso 3D. Alguma coisa tinha que chamar a atenção desse público, já que pelos diálogos não iam conseguir.

Mas enfim, apesar de tudo a diversão é garantida, principalmente para os mais grandinhos, e digo isso com toda certeza por que na sessão que eu estava pra cada 1 adulto tinha pelo menos umas 2 crianças, e as risadas dos pequenos eram escassas na sala. Se limitando mesmo, principalmente, aos momentos de comédia mais “escancarada” da animação. Ah, e outra coisa que pra mim faz perder pelo menos 20% do encanto do filme é a dublagem, já vi algumas animações legendadas e depois vi as mesmas dubladas e ainda prefiro as com legendas, é uma pena que não chegue fita legendada dessas animações pelos cinemas daqui. Mas mesmo assim, esse seria apenas mais um aspecto notado e apreciado pelos mais crescidinhos, então tudo bem, dá pra relevar.

Cotação: 7,0
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6 de julho de 2009

Imagem da Semana #2 | Inglourious Basterds X Public Enemies

Dessa vez não apenas uma imagem, mas oito!
Oito imagens de 2 dos filmes mais aguardados, para esse ano, pelos cinéfilos em geral, acredito.


INGLOURIOUS BASTERDS

by Quentin Tarantino



PUBLIC ENEMIES
by Michael Mann

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4 de julho de 2009

Rapidinhas #1 | Séries

Brothers & Sisters [3ª Temporada]

Tenho uma paixão especial por essa série, por ser a primeira que eu 'descobri' sozinho (já que até então todas que eu assistia na época era indicação de alguém) e ainda viciei alguns amigos nela. Nessa 3ª temporada tivemos várias reviravoltas na trama, como de costume, seja envolvendo membros da própria família Walker, ou agregados da família (o que não falta, btw), ou até mesmo a empresa da família que nessa temporada teve uma atenção especial tanto envolvendo a Sara quanto o Tommy e além de tudo isso, como não podia deixar de ser, fomos presenteados, no decorrer da temporada com muitas das cenas típicas dos Walkers: as reuniões em família, que sempre acaba em briga e eu adoro! E já que falei no Tommy, vale apena tocar no assunto, creio que ele seja um dos personagens mais odiados da série e acredito que a possível saída dele até alegrou alguns fãs, inclusive eu, mas já nem sei mais se isso vai rolar ou não soube que ele volta para 4ª temporada, é esperar pra ver. O Kevin segue sendo meu personagem preferido, a interação dele com qualquer um dos outros personagens rede boas cenas, mas como toda regra tem sua exceção, odeio quando a cena é entre ele e o Tommy, boring! Mas enfim, o que importa mesmo é que a temporadas foi excelente, lógico que sempre rola um episódio mais fraco aqui e outro ali, mas no geral essa foi pra mim melhor que a segunda, só perdendo para a primeira. E já estou com saudade.

*****


How I Met Your Mother [4ª Temporada]

A descoberta dessa série foi uma maravilha também, quando eu comecei a assistir já tinha rolado 2 temporadas completas e a 3ª temporada já estava em andamento. Achei a primeira temporada excelente, fiquei viciado logo de cara e quando assisti a segunda e a terceira vi que a coisa era mais genial do que eu pensava. Mas acho que tanto hype em cima da série não fez muito bem, já que essa 4ª temporada teve sua qualidade comprometida ficando repetitiva e arrastada e isso graças inclusive ao plot principal da série, a história sobre que é a mãe dos filhos de Ted. Não sei se foi impressão minha, mas senti que o Barney foi nessa temporada mais coadjuvante do que nunca, mas ainda assim o Neil Patrick Harris dominou a temporada. A Lily que é pra mim a melhor personagem depois do Barney, apareceu bem pouco do meio para o final, devido a gravidez da atriz, mas voltou para gravar o último episódio que por sinal foi bem qualquer coisa. Não teve nada demais. Ted é pra mim o personagem mais chato e, como eu já falei, aqui no blog, o lenga-lenga do com a Stella era uma das coisas mais chatas ever. Mas enfim, no geral a história principal desenvolveu pouco mas tivemos várias novas informações a respeito dos personagens além de muita história sem-noção ponto que a série sabe trabalhar bem e que também já é de praxe. Continua divertida mas só achei a renovação merecida pelo simples e único motivo de terminar o que começou, já que não foi dessa vez que ficamos sabendo como o Ted conheceu a mãe dos filhos dele.

*****


Gossip Girl [2ª Temporada]

Vi muita gente falando não tão bem dessa temporada de Gossip Girl e até falando mal mesmo, mas eu particularmente gostei. A série manteve o nível da temporada anterior, e até superou em alguns episódios, continuou com tudo o que teve de bom na 1ª temporada, festas, fofocas, intrigas, manipulação, mais fofocas, novidades e mais intrigas. Mas infelizmente ainda fez render no lenga-lenga entre o Dan e a Serena, para não perder o costume. Deixou o Nate com ares de 'garanhão' e o o Chuck com ares de garoto apaixonado mas que não dá o braço a torcer, o que não colou. Mas a Blair tendo seus momentos de lucidez, apesar de poucos, deu um tom de realidade à vida tumultuada da adolescente. O caso dela com a realeza podia ter rendido mais, mas tudo bem, o caso da Serena com o pseudo-vigarista foi clichê, mas quem se importa a série é guilty pleasure total, então a gente releva certas coisas. A 'Little J' continua mal aproveitada na série e a Lily e o Rufus tiveram um aproveitamento desnecessário. Sinceramente prefiro uma coisa focada nos adolescente, mais puxada para o lado de Skins, do que uma coisa envolvendo família, tipo OC (RIP), mas que eu adorava btw. Mas enfim, apesar dos pesares eu achei que a série teve sim uma temporada interessante e a volta de personagens como a Georgina é sempre válido. Dá um gás extra na trama o que só ajuda. xoxo. GG.

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The Big Bang Theory [2ª Temporada]

Essa eu posso dizer que é uma das melhores séries de comédia do momento, para mim. Já tinha esse título na 1ª temporada e voltou com tudo 2ª temporada conseguindo manter o título e até superar no grau de genialidade. Uma das poucas séries que ainda consegue desenvolver bem todos os personagens e até os recorrentes, que entram e saem sempre por bons motivos, e o melhor tudo de forma MUITO engraçada. Sheldon como sempre roubou todas as cenas possíveis, desde o primeiro episódio, com a cena dele dopado, até o final da temporada conseguiram mantê-lo em um nível que personagem nenhum da série chegará, me arrisco a dizer isso sem medo. Todas as 'nerdices' e problemas no relacionamento entre os nerds e as 'pessoas comuns' estava ali, inclusive o que foi a a cena do primeiro abraço "sincero e não forçado" do Sheldon no episódio de Natal, impagável!!! Assim como foi bem legal também ver a Penny num momento de 'nerdice aguda' viciada em um jogo de RPG, eu acho, graças a eles, óbvio. Leonard, Wolowitz e Koothrappali também se mantiveram num bom nível apesar de sempre abaixo dos outros dois (Sheldon e Penny), pra mim. Mérito para os criadores e roteiristas da série que fazer um excelente trabalho. Aliás, espero que nessa temporada de premiações a série tenha o reconhecimento merecido! Por que merece e não é pouco!

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30 Rock [3ª Temporada]

Depois de duas excelentes temporadas, a série voltou cheia de participações especiais para a tão aguardada 3ª temporada. Megan Mullally, Oprah, Jennifer Aniston, Steve Martin, Selma Hayek, enfim, um batalhão de famosos que brigavam pra aparecer na série. E esse número de participações não parou por aí, aumentou consideravelmente ainda no episódio final com a genial música da campanha para conseguir um rim para o o pai do Jack, com Cyndi Lauper, Norah Jones, Wyclef Jean, Mary J. Blige, Sara Bareilles, Rachael Yamagata e Adam Levine, apenas alguns dos nomes desse episódio. Mas enfim, falando da temporada em si, é só elogios. A série contou com ótimos episódios, graças ao trabalho em equipe espetacular, um roteiro bem escrito, com a dose certa de humor, um humor ácido e crítico ao mesmo tempo que de muito bom gosto, aliado a uma direção competente e uma equipe de atores que sempre fazem bonito em cena. A Fey continua fazendo um grande trabalho não só atuando como escrevendo também, os personagens continuam bem aproveitados, ganhando um desenvolvimento satisfatório para a trama, e o mais legal é ver que a série está chegando na sua 4ª temporada e com um excelente pique. É continuar com o bom trabalho que a série está no caminho certo, e a quantidade de prêmios que já ganhou e ainda vai ganhar estão aí pra não me deixar mentir!
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1 de julho de 2009

Filmes do Mês | Junho



01. Entre os Muros da Escola [Laurent Cantet, 2008] A- (9.0)
Entre os Muros da Escola, vencedor da Palma de Ouro de Cannes em 2008 por unanimidade, utiliza-se de uma câmera semi-documentarista – às vezes pensamos fazer parte daquela sala de aula – para nos mostrar a realidade das escolas francesas, que é bem parecida com a nossa. Professores ególatras, alunos marginais marginalizados, e diretores burocratas e sistemáticos. Centrado no papel da personagem menos maniqueísta da trama, o Prof. Marin (François Bégaudeau – autor do livro homônimo que a película foi inspirada e crítico de cinema da Cahiers Du Cinéma), Entre Les Murs discorre, sem apontar o dedo julgador, sobre os hábitos do relacionamento aluno x professor. [Cassiano, Museu do Cinema]


02. Romance [Guel Arraes, 2008] A- (9.0)
Para um filme dirigido por aquele que se considerava um dos mais fortes representantes do chamado Cinema Popular Brasileiro, “Romance” se revela uma longa surpreendente. Ao contrário de outros longas de Guel Arraes, este não carrega nenhum cacoete televisivo; ou seja, é uma obra essencialmente cinematográfica. E a notícia boa é que esta não é a maior qualidade de “Romance”. O roteiro de Arraes e Jorge Furtado é uma maravilha, com diálogos que não deixam a história com um ar muito sério. Eles sabem a hora de nos fazer rir e sabem, principalmente, quais são os momentos certos para que a gente se jogue no filme. [Kamila, Cinéfila por Natureza]


03. Valsa com Bashir
[Ari Folman, 2008] A- (9.0)
04. Gomorra [Matteo Garrone, 2008] A- (9.0)





05. Intrigas de Estado [Kevin MacDonald, 2009] B+ (8.0)
A direção de Kevin MacDonald não apresenta maiores recursos técnicos, porém é satisfatória pelo ritmo empregado. [...] É evidente que a força de "Intrigas de Estado" está na harmonia e no talento de seu irretocável elenco, em desempenhos cuidadosos que dispensam glórias pessoais em prol da força da equipe em evidência, e na inteligente trama arquitetada pelos roteiristas. "Intrigas de Estado" é blockbuster para gente grande, o que faz com que muita gente fuja de suas sessões, o que é lamentável, já que as platéias perdem uma boa oportunidade de apreciar um bom cinema, que faz pensar e que ainda oferece diversão. [Wanderley Teixeira, Espaço Lumière]


06. A Identidade Bourne [Doug Liman, 2002] B+ (8.0)
07. Jogo de Cena [Eduardo Coutinho, 2007] B+ (8.0)





08. Exterminador do Futuro - Salvação [McG, 2009] B- (7.0)
Apesar dos furos, o filme consegue manter uma ligação com os episódios anteriores. Seja pela citação de uma frase bem marcante ou pela reprodução da música dos Guns N' Roses que marcou o segundo título da franquia. Nem mesmo o símbolo maior da história deste futuro cibernético, o T-800 vivido por Schwarzenneger, é esquecido e aparece em uma sequência-homenagem em sua versão holográfica. Os clichês, claro, estão lá e aparecem em quase todas as cenas sem explosões e tiros. Mas, ainda assim e por incrível que pareça, é uma boa pedida quando a vontade é ver filmes movimentados e não pensar muito. Uma boa diversão, mesmo que tenha sido assinada por McG. [Cecília Barroso, Cenas de Cinema]


09. Quase Irmãos [Adam McKay, 2008] B- (7.0)
10. Shortbus [John Cameron Mitchell, 2006] B- (7.0)





11. A Mulher Invisível [Cláudio Torres, 2009] C+ (6.0)
O diretor, roteirista e também produtor Cláudio Torres felizmente sabe utilizar cada personagem, mesmo que às vezes a importância seja mínima. Todo o elenco cria situações engraçadíssimas ao longo da projeção e o principal responsável por isso é Selton Mello, sabendo sempre divertir o público sem parecer algo forçado. A Mulher Invisível é ótimo para assistir até o desenvolvimento da estória. A conclusão é um tanto clichê, de fato. Torna o filme comercial demais. No entanto, até chegarmos lá já valeu a experiência. O longa é mais um programa típico para dois. [Rafael Moreira, Tablito]


12. Jean Charles [Henrique Goldman, 2009] C+ (6.0)
13. Ela é a Poderosa [Garry Marshall, 2007] C+ (6.0)





14. Os Contos de Canterbury [Pier Paolo Pasolini, 1971] D- (3,0)
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