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29 de outubro de 2008

Oscar News #1

Como foi noticiado na mídia, a campanha pela atuação da Kate Winslet em The Reader (Stephen Daldry), seria para Supporting Actress, Scott Rudin estaria afim de conseguir um daqueles homenzinhos de ouro para a Kate e segundo o que foi dito, achou melhor não forçar os velhinhos da academia a se dividirem entre duas 'Kate' na mesma categoria, já que é dada como certa a campanha para ela como Lead por Revolutionary Road (Sam Mendes). Porém há quem jure de pé junto que o papel dela em The Reader é de 'Lead' mesmo e como o Scott Rudin saiu da produção do filme, depois de alguns desentendimentos com o Harvey Weinstein, tudo indica que a campanha para ela voltará a ser para 'Lead', que era o que o Harvey queria desde o começo, já que para Supporting ele tentará uma vaga para a Penelope Cruz no novo Woody Allen (Vicky Christina Barcelona).

***

E falando em Supporting, agora é oficial, Philip Seymour Hoffman tentará uma vaga ao oscar de 'Supporting Actor' por Doubt! Depois de muito se especular sobre o papel dele ser ou não 'Lead', inclusive chegando até a figurar em algumas listas de previsões nessa categoria, foi-se decidido fazer a campanha para Best Supporting Actor mesmo. Quem já viu o filme afirma que entende por que demorou tanto para decidir se ele tentaria como Lead ou Supporting, já que em certos momentos do filme o papel se encaixa mais no perfil de 'Lead', mas isso não seria argumento já que, segundo críticas, uma das cenas mais memoráveis acontece numa sequencia entre a Meryl Streep e a Viola Davis, o que não faz da Davis uma 'Lead' no filme. Mas vamos combinar que é tudo jogada para conseguir indicação, como todo mundo sabe a categoria de Lead esse ano promete muito com três vagas quase garantidas, uma para Frank Langella por Frost/Nixon, outra para o Mickey Rourke por The Wrestler's (considerado o frontrunner, por enquanto) e outra para o Sean Penn por Milk, enquando que na categoria de Supporting apenas Heath Ledger é dado como certo, ou pelo menos era, por que agora tem o Phillip Seymour Hoffman! E será que o Ledger corre o risco de perder para o Hoffman de novo como em 2006?

***

E por falar em Milk, faltam apenas 4 semanas para a estréia, nos cinemas dos Estados Unidos, de "Milk", o relato de Gus Van Sant sobre o primeiro político californiano declaradamente gay. Mas diferentemente do rebuliço que cercou o filme de temática gay anterior da Focus Features, "O Segredo de Brokeback Mountain", que já atraía críticas de setores da direita meses antes de sua estréia em 2005, praticamente não se ouviu até agora um pio sobre "Milk" nas páginas editoriais ou nos programas de entrevistas. A Focus está deliberadamente evitando publicidade para o filme estrelado por Sean Penn, mantendo-o fora dos festivais de cinema famosos do outono e limitando ao máximo as sessões em que é exibido para a mídia. Abrir mão da divulgação boca a boca não é típico, basta ver a eficácia com que a Lionsgate divulgou filmes politicamente carregados como "W.", a cinebiografia de George W. Bush dirigida por Oliver Stone, mas a Focus se dispôs a assumir esse risco. (Fonte: Uol Cinema - Últimas Noticias)
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26 de outubro de 2008

Talking About Short Films #4

Seguindo uma sugestão do Pedro Henrique (Tudo é Crítica), assisti, há uns dias atrás, o curta que o Pablo Villaça (crítico do Cinema em Cena) escreveu e dirigiu: A_ética. A história em si até que é interessante, mas é muito mal desenvolvida e os dialogos soaram extremamente artificiais, além disso o recurso final que pende para o desfecho foi desnecessário, um artífício batido e que podia muito bem ter ficado fora da edição final. Mas ainda assim acho que vale uma conferida.

Sinopse: Um homem desperta num galpão abandonado e, confuso, descobre estar amarrado à cadeira. À sua frente, um desconhecido dá início a um estranho discurso sobre sua ética particular de trabalho até que a conversa assume um novo e tenso contexto.

"A_ética"





Direção e Roteiro: Pablo Villaça
Ano: 2008
Duração: 15 min
País: Brasil

Elenco:
Carlos Magno Ribeiro
Ílvio Amaral
Jota Dângelo

Ficha técnica:
Produção: Ioná Nogueira, Maurício Canguçu
Fotografia: Marco Aurélio Ribeiro
Montagem: Carlos Canela
Música: Felipe Fantoni, Márcio Brant
Figurinos: Ana Lima Souza
Assistente de Direção: Pedro Silveira
Assistente de Fotografia: Diogo Lisboa
Assistentes de Produção: Rafaella Fantauzzi, Euber Silva, Marcos China, Carlos Magno Ribeiro
Som Direto: Eduardo Teixeira
Design gráfico: Jeanne Oliveira
Still: Gabriel A. Karam
Continuísta: Pedro Silveira
Maquiagem: Freddy Mozart
Câmera: Marco Aurélio Ribeiro, Diogo Lisboa
Making of: Daniel Good God
Tradução: Bruno Carvalho
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23 de outubro de 2008

BreakTime #6: Meme - Top 10: Decepções

Respondendo mais um Meme, dessa vez indicação do Blog dos Cinéfilos e do Moviemento, valeu guys, pela indicação, divulgo a minha lista de Top 10 - Decepções. Só explicando, o meu top não é necessariamente os piores que eu já assisti, até achei que renderiam longas interessantes, mas que apenas não corresponderam as minhas expectativas:

01. Olga

Título Original: Olga
Gênero: Drama

Tempo de Duração: 141 minutos

Ano de Lançamento (Brasil): 2004

Site Oficial: www.olgaofilme.com.br

Direção: Jayme Monjardim

Roteiro: Rita Buzzar, baseado em livro de Fernando Morais




02. O Búfalo da Noite

Título Original: El Bufalo de la Noche
Gênero: Drama

Tempo de Duração: 99 minutos

Ano de Lançamento (México): 2007

Direção: Jorge Hernandez Aldana

Roteiro: Guillermo Arriaga e Jorge Hernandez Aldana





03. Solaris

Título Original: Solaris
Gênero: Ficção Científica
Tempo de Duração: 95 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2002
Site Oficial: www.solaristhemovie.com
Direção: Steven Soderbergh
Roteiro: Steven Soderbergh, baseado em livro de Stanislaw Lem



04. Vanilla Sky

Título Original: Vanilla Sky
Gênero: Suspense

Tempo de Duração: 145 minutos

Ano de Lançamento (EUA): 2001

Site Oficial: www.vanillasky.com

Direção: Cameron Crowe

Roteiro: Cameron Crowe, baseado em roteiro escrito por Alejandro Amenábar e Mateo Gil



05. Falsa Loura

Título Original: Falsa Loura
Gênero: Drama

Tempo de Duração: 103 minutos

Ano de Lançamento (Brasil): 2008

Direção: Carlos Reichenbach

Roteiro: Carlos Reichenbach





06. Alexandre, o grande

Título Original: Alexander
Gênero: Aventura

Tempo de Duração: 176 minutos

Ano de Lançamento (EUA): 2004
Site Oficial: www.alexandre-ofilme.com.br

Direção: Oliver Stone

Roteiro: Oliver Stone, Christopher Kyle e Laeta Kalogridis




07. Conduta de Risco

Título Original: Michael Clayton
Gênero: Drama

Tempo de Duração: 119 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2007

Site Oficial: http://michaelclayton.warnerbros.com

Direção: Tony Gilroy

Roteiro: Tony Gilroy




08. Um Bom Ano

Título Original: A Good Year
Gênero: Comédia

Tempo de Duração: 118 minutos

Ano de Lançamento (EUA): 2006

Site Oficial: www.agoodyear.com

Direção: Ridley Scott

Roteiro: Marc Klein, baseado em livro de Peter Mayle




09. Sweeney Todd

Título Original: Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street
Gênero: Musical

Tempo de Duração: 116 minutos

Ano de Lançamento (EUA / Inglaterra): 2007

Site Oficial: wwws.br.warnerbros.com/sweeneytodd

Direção: Tim Burton

Roteiro: John Logan, baseado em musical de Stephen Sondheim e Hugh Wheeler



10. O Amor Nos Tempos do Cólera

Título Original: Love in the Time of Cholera
Gênero: Drama

Tempo de Duração:
139 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2007

Direção: Mike Newell

Roteiro: Ronald Harwood, baseado em livro de Gabriel García Márquez





E pra deixar claro, acho que o Meme original seria dos 10 piores, mas como me passaram das 10 decepeções, assim eu fiz, e acho até mais interessante, se eu fosse fazer dos 10 piores ia chover besteirol, ia ficar até repetitivo, sem graça. Enfim, continuando com a brincadeira indico:

Blog do Vinícius
Cinéfila Por Natureza
Portal Cine
Cinema em Casa
Museu do Cinema
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19 de outubro de 2008

BreakTime #5: Meme - Top 10: Vilões do Cinema

Aceitando o desafio sugerido pelos amigos blogueiros, Ramon e Rogério, do Cinema em Casa, e pelo Ibertson, do Cinema para Todos aqui está o meu Top 10 - Vilões do Cinema. Vários outros vilões, até mais clássicos que esses e que inclusive figuram em listas de outros amigos blogueiros, não entrou na minha apenas pelo fato de não ter assistindo o filme do referido vilão. Darth Vader, por exemplo, é quase unanimidade nas listas, alheias mas, segredo de estado agora, eu nunca consegui assistir nenhum dos vários filme de Stars Wars, prontofalei!
Sem mais, aí está a lista:

01. 2001: Uma Odisséia no Espaço - HAL 9000 - Douglas Rain (voz)

- Por favor, Hal, abra o compartimento das cápsulas.
- Por favor, Hal, abra o compartimento das cápsulas.
- Hal, está me ouvindo? Você me ouve, Hal?
- Hal, está me ouvindo?
- Você me ouve, Hal?
- Positivo, Dave. Ouço você.
- Abra o compartimento das cápsulas, Hal.
- Desculpe, Dave. Não posso fazer isso.



02. A Lista de Schindler - Amon Goeth - Ralph Fiennes

- Preciso informá-lo que não consegui tirar as manchas da banheira.
- Que está usando?
- Sabão, Kommandant.
- Sabão? Não lixívia? Vá, pode ir. Perdôo você. - Eu perdôo.





03. O Silêncio dos Inocentes - Hannibal Lecter - Anthony Hopkins

- Por que acha que ele remove as peles, agente Starling? Choque-me com sua perspicácia.
- Isso o excita. A maioria dos assassinos seriais guarda troféus das vítimas.

- Eu não.







04. Psicose - Norman Bates - Anthony Perkins

- Tem alguém em casa?
- Não.

- Tem alguém sentado na janela.

- Não, não tem.

- Tem certeza. Dê uma olhada.

- Deve ser minha mãe. Ela é uma inválida. É como viver sozinho.





05. Laranja Mecânica - Alex - Malcolm McDowell

"Fora uma noite maravilhosa e eu só precisava, para concluí-la com perfeição, de um pouco do velho Ludwig van."








06. O Iluminado - John 'Jack' Daniel Torrance - Jack Nicholson

- Pai? Você gosta deste hotel?
- Gosto, sim. Eu adoro. Você não gosta?

- Acho que sim.

- Que bom. Que bom que gosta daqui. Gostaria que pudéssemos ficar aqui para sempre... e sempre... e sempre.






07. Batman - O Cavaleiro das Trevas - Coringa - Heath Ledger

"Você quer saber por que eu uso uma faca? Armas são rápidas demais. Não dá pra sentir todas as pequenas emoções. E você vê que, nos últimos momentos, as pessoas mostram realmente quem são. Então, pensando bem, conheci melhor seus amigos que você! Quer saber quais são os covardes?"





08. Onde os Fracos Não Têm Vez - Anton Chigurgh - Javier Bardem

- E você sabe o que vai acontecer
agora. Devia aceitar sua situação. Seria bem mais digno.
- Vá para o inferno!

- Está bem. Me deixe fazer uma pergunta. Se a regra que você seguiu, levou você a esse ponto, de que serviu a regra?
- Tem idéia do quanto você é louco?

- Se refere à natureza desta conversa?

- Me refiro a sua natureza.



09. An American Crime - Gertrude Baniszewski - Catherine Keener

- E o que a Sra. Baniszewski fez?
- Ela lhe entregou a garrafa e a mandou levantar a saia.
Então, mandou colocá-la dentro dela...
- Sylvia disse alguma coisa quando a Sra. Baniszewski pediu isso?

- Tudo o que disse foi... "Não consigo".

- O que a Sra. Baniszewski disse?

- Ela disse... "Vamos lá, você consegue fazer melhor que isso."


10. Nina - Dona Eulália - Miriam Muniz

- Dona Eulália o que que é isso?
- Iogurte.

- Tô falando da etiqueta, Dona Eulália.
- É simples. Nao entendeu? Tudo que tem meu nome é meu e tudo que tem seu nome é seu.

- Nada tem meu nome.

- Entao nada é seu.

- Eu nao posso comer nada?

- Pode. Claro que pode. Se comprar.




E dando continuidade ao Meme, desafio os seguintes blogs:
Blog do Vinícius
Blog dos Cinéfilos
Museu do Cinema
Cenas de Cinema
Eu Series (faz com vilões de série, Maurício, se preferir)
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15 de outubro de 2008

A Noviça Rebelde

Título Original: The Sound of Music
País de Origem: EUA
Gênero: Musical
Ano de Lançamento: 1965
Direção: Robert Wise

Maria (Julie Andrews) é uma noviça que não consegue seguir as rígidas regras do convento onde vive. Sem saber o que fazer com ela, a Madre do convento resolve mandá-la para a casa de um capitão da marinha que está precisando de uma governanta para cuidar de tudo, inclusive dos seus sete filhos. Na casa do Capitão Von Trapp (Christopher Plummer), ela submete-se a um rígido regime e orientada a lidar com crianças da mesma forma. Aos poucos, e com muita música, Maria acaba conquistando a todos, até o Capitão, retomando a alegria da casa, ausente desde a morte da esposa do capitão. O plano de fundo do filme é a Áustria dos anos 30, pouco antes da sombra nazista começar a aterrorizar o mundo.

O filme tem duas partes, a primeira (até 1h45) é muito boa. Assistimos a Maria tendo que devolver a ‘vida’ da casa do capitão, e usando a música para isso. Tem um clima descontraído e um humor leve e na medida. Na segunda o parte o filme foge mais disso e torna-se um pouco político, mostrando o nazismo tomando a Áustria e como o capitão não se curva ao nazismo e enfrenta as conseqüências disso, colocando sua família em perigo, o que torna essa parte densa, um pouco mais dramática.

O elenco é uma grande arma do filme, Julie Andrews muito carismática, conquista o público logo nos primeiros minutos da projeção, com sua doçura e ousadia. Christopher Plummer consegue definir a mudança do personagem com relação à vida. E as crianças também estão fantásticas. Destaque para a mais nova, Gretl (Kym Karath) que rouba as poucas cenas em que consegue uma fala. E inclusive na canção de despedida “So Long Farewell”. Por falar em canção, a cada composição percebe-se a criatividade dos compositores, a canção de despedida é fantástica, assim como à clássica “The Sound of Music”.

Cotação: 8,8
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9 de outubro de 2008

Season Premieres #5

Fringe: A badalada série de JJ Abrams (criador de Lost e Alias) teve uma estréia morna nos EUA ficando com apenas 9 milhões, uma estréia fraca comparada ao nível de outras séries da FOX, como House, que voltou para a 5ª temporada com 14,4 milhões. A premissa de Fringe promete muito, mas o Pilot arrisca pouco. Acho que isso foi uma das coisas que causou o relativamente baixo nível de audiência da série. Teletransporte, Inteligência Artificial, Psicosinese, são alguns dos temas que a série promete abordar. Depois de uma estréia fraca The Same Old Story conseguiu chegar a quase 14 milhões, com uma história já explorada antes, acho que em algum episódio de Smallville, sobre envelhecimento precoce. Um bebê nasce no mesmo dia que a mãe engravida e morre horas depois de velhice. No terceiro episódio, The Ghost Network, a história é de uma cara que serve como um receptor humano, ele é quase um walkie talkie ambulante, está conectado a algumas pessoas e consegue escutar alguns planos perigosos. Até agora a série não me conquistou, tudo bem que tem uma mega produção, mas uma série bem feita tecnicamente, somente, não é suficiente para prender minha atenção, tanto que já estou com o 4º episódio aqui desde sexta passada e ainda não assisti. Porém a série tem potencial, acho que se souber explorar isso direito pode ficar muito boa.

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No Heroics: A série satiriza a história de super-heróis. Se passa em um mundo em que eles estão por todos os lados e o foco são quatro amigos super poderosos, um deles pode gerar calor e queima tudo ao seu redor, a heroína acima do peso pede conselhos amorosos para os vilões que prende, um herói espanhol e gay que pode dar uma espiada em 60 segundos do futuro, outra heroína pode falar com as máquinas eletrônicas. São os heróis que todos queriam ser, mas com problemas, além de fracassados, já que em um mundo onde herói é matéria de primeira página de jornal o máximo que eles conseguem é uma notinha discreta numa coluna de fofoca. A série tem um timing muito bom, típica comédia sarcástica que os britânicos adoram, o segundo episódio foi infinitamente melhor que o primeiro que foi até um pouco fraquinho, focando na apresentação dos personagens, no segundo com cada um já definido sobrou mais tempo para desenvolver a história e sobrou até tempo para momentos hilários como um encontro das duas heroínas com uma legião de fãs do tempo em que elas eram um dupla. Muito engraçada essa cena! Já fiquei sabendo que o terceiro episódio não é tão bom quanto o segundo, como ainda não vi só tenho elogios a fazer de mais uma ótima série britânica!

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The Mentalist: A grande surpresa da nova grande da CBS ficou por conta da estréia de The Mentalist, com uma estréia que deixou House e Fringe envergonhados, mais de 18 milhões de telespecatores! Patrick Jane, era conhecido como vidente que fazia apresentações em programas televisivos, após ter sido convidado pela policia a encontrar um famoso serial killer,”Red John”, ele tem sua vida pessoal envolvida com as ações desse assassino e passa a ajudar a policia em vários outros crimes mas nunca esquecendo do que o Red John fez com ele. Numa versão madura e mais série de Psych, o ótimo episódio piloto contou ainda com a participação do Zeljko Ivanek, em ótima atuação e sem aquela voz irritante! O segundo episódio, Red Hair and Silver Tape, tivemos mais uma dose de mistério envolvendo o assassinato de uma garota que trabalhava num restaurante como garçonete, tinha um namorado 'secreto' e tinha acabado de conseguir uma vaga na UCLA. O desenvolver dos casos não tem nada de novo, nada diferente do que já foi feito em outras séries veteranas, mas algum coisa ali prende meu interesse e eu estou começando a gostar muito da série, que além de tudo tem um protagonista carismático.

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Worst Week: É mais uma série de comédia da CBS (How I Met Your Mother), só que essa é sem a claque. Worst Week é um remake de uma série britânica: The Worst Week of My Life e aposta em situações exageradas para fazerem rir, é um humor mais 'visual' do que 'dialogado', como por exemplo chegar na casa do futuro sogro para anunciar que vai casar com a filha dele que está grávida vestindo uma 'fralda' feita de um saco de lixo. Porém apesar de exagerada, parece ter material interessante apesar de um pouco limitado. O primeiro episódio, Pilot, foi centrado no dia em que eles chegaram na casa dos pais dela até a metade do segundo dia. O segundo episódio, The Bird, foi centrado no terceiro dia, ou seja, seguindo esse ritmo a série pode ficar na mesmice e não desenvolver muito bem os personagens deixando a coisa parada demais. Mas isso é problema futuro e que cabem aos roteiristas, por enquanto devo dizer que a série cumpre o que se propõe e que apesar dos exageros consegue arrancar algumas risadas ou até mesmo aquela sensação de vergonha alheia.


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Essas não são mais Season Premieres:

Alice: Depois de babar em cima do piloto aqui no blog e ficar com a expectativa lá no alto, fui assistir o segundo episódio, , e sabe o que?! Não me desapontou, pelo contrário, a série se mostrou firme o suficiente para manter a história interessante e ainda me deixar com boas expectativas para o próximo episódio. Dessa vez a Alice se viu novamente em uma posição desesperadora, mas por causa da irmã, Célia, de decide ir visitá-la sozinha e acaba se perdendo em São Paulo. E enquanto isso a mãe da garota, Íris, achava que ela tinha feito isso de propósito, para atingi-la já que no dia anterior a Alice tinha ido reivindicar os direitos dela na herança do pai e não foi bem tratada por ela. Essa parte é spoiler para quem não viu ainda: Além disso ainda rolou uma insinuação de que a tia da Alice seja gay. Eu achei interessante a cena e acho que também pode ser bem interessante o desenvolvimento dessa relação, pela idade da tia da Alice, geralmente os relacionamentos gays mostrados na tv são com casais mais jovens. Mas enfim, já saiu episódio novo ainda não vi, mas em breve comento por aqui também. Só pra completar, parabéns aos produtores pelo excelente trabalho!

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True Blood: Não entendo por que todo mundo continua dizendo que a série continua bizarra, acho que isso não deveria ser novidade nem pra quem não assiste a série, só o fato da premissa estar disposta a contar a história entre uma garota que houve pensamentos e um vampiro chamado Bill já deveria ser o suficiente. rsrs Mas enfim, fato é que a série só melhora e devo dizer que fiquei orgulhoso pelo Ball, já que fui um dos poucos que desde a época do piloto apostava na melhora significativa da serie que inclusive já foi renovada para uma nova temporada! O cara tem muita coragem, arriscar uma trama tão diferente e ainda assim mandar muito bem. Os mistérios envolvendo o Sam e até mesmo o poder da Sookie, pode evoluir muito ainda e render ótimos episódios.

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Raising the Bar: Eu tinha falado bem de Raising the Bar, quando eu vi o Piloto da série, mas hoje, 4 episódios depois eu devo dizer que a série é bem qualquer coisa, infelizmente. Até acho que ela tinha potencial para uma série interessante, sem muita complexidade e com uma dinâmica bacana entre os personagens, porém a série se perde nos casos apresentados - dois por episódio - e acaba esquecendo de desenvolver as vidas pessoais dos profissinais do judiciário. Sem contar que os casos não são NADA interessantes e não prendem em absolutamente nada a curiosidade para o desfecho. A série, apesar de ter sido a primeira renovada para uma segunda temporada, infelizmente vai ficando para segundo plano, do mesmo jeito que está em segundo plano a relação entre os personagens da série, que até poderia salvar alguma coisa ali se fosse mais desenvolvida.
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7 de outubro de 2008

Season Premieres #4

Brothers & Sisters [S03E01 - Glass House]: Na última temporada tivemos algumas reviravoltas nos dramas dessa família tão simpática. Depois de duas temporadas achando que já sabíamos tudo sobre as 'travessuras' do William Walker, descobrimos que não sabemos da missa a metade! E esse primeiro episódio deu umas pinceladas no que está para acontecer. E além disso, a evolução dos problemas enfretados na empresa acabam por prejudicar até quem não está diretamente ligada a ela, ou melhor, principalmente quem não está diretamente ligada a ela: o Kevin, que depois de quase ser promovido a sócio da empresa em que trabalha, descobre que perdeu a conta que o pôs nessa posição em primeiro lugar, a Ojai Food e ainda deu um mega prejuízo ao chefe que emprestou a mega casa de praia dele para o Kevin que sem querer acaba levando sua modesta família para um final de semana tranquilo e sem , cof cof brigas cof cof, até perece né?! Pois é, não demora para o estadia deles na casa se transformar numa daquelas famosas reuniões dos Walkers, aquela que eles sabem fazer de melhor. Ah, que saudade que eu tava!

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Californication [S02E01 - Slip of the Tongue]: Vi a primeira temporada da série faz pouco tempo e já emendei a segunda que apesar de já ter vazado há algumas semanas, só começou oficialmente no domingo anterior ao da eleição. Várias situações engraçadas foram exploradas na primeira temporada que acompanhou o drama do Hank que sofre com uma crise de criatividade e desde que mudou de NY para L.A. não consegue escrever um material novo. Acaba se aventurando em um blog de uma empresa cujo dono, o Bill, é o atual futuro marido da ex-companheira dele, a Karen, com que ele tem uma filha, a Becca. No final dessa temporada uma surpresa e nesse Season Premiere mais do que tudo, assistimos o desenrolar dessa surpresa. Porém com uma dose de imprevistos, sexos e algumas exigências, como por exemplo uma específica cirurgia. Por enquanto não teve pra mim o mesmo nivel que a série manteve na season passada, mas ainda assim foi um bom episódio.

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Heroes: Sofri um pouco para consegui acabar o season premiere de Heroes, hein! Achei a primeira parte, The Second Coming, chatíssima e já fiquei desanimado para começar a segunda parte, The Butterfly Effect. Depois daquela segunda temporada terrível e vários bons comentários sobre essa temporada fiquei absolutamente frustrado quando vi, tipo, o Mohinder pagando de gostosão e pegador, ou tipo mais uma dose de vamos salvar o mundo. Não era pra ser uma temporada dos vilões?! Bom, sei que mesmo apesar de não ter gostado já vi a terceira parte, One of Us, One of Them, e posso garantir que ainda não melhora. Coisinha chata aquele lenga-lenga da Claire querendo 'ajudar' as pessoas, aquele bunda-mole-sem-poder a.k.a. Ando, tentando se mostrar mais prestativo para a narrativa, com uma história muito sem graça, a trama merda do Parkman na África com um 'herói 'meia boca e ainda por cima com um poder repetido e que pelo que eu entendi é quase um i-doser, você escuta com um fone alguma coisa e voialá, você consegue, pasmem, pintar o futuro, tipo inédito! Fala sério, hein!?

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How I Met Your Mother: Uma das melhores séries de comédia, pra mim, voltou em grande estilo. Em Do I Know You?, acompanhamos o drama do Barney ao falar para a Lily sobre a sua paixão pela Robin, o Neil Patrick Harris apesar de perfeito no papel, não me fez duvidar do merecido emmy do Piven, mas enfim, o páreo é apertadíssimo! Não gostei de uma coisa nessa premiere, o lenga-lenga do Ted com a Stella, acho que já deu, não? Em The Best Burger in New York, os roteiristas resolveram dar um tempo no desenvolvimento dos personagens e focar numa história meio sem-noção mas que ficou muito engraçada! Seguindo a onda de curtas, que criei aqui no blog, esse episódio combinaria perfeitamente com esse gênero, narrando a história da busca pelo melhor hamburger que o Marshall já comeu em NY. Muito bom, o episódio, apesar de ter deixado a história estagnada.

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The Big Bang Theory: Mais uma das melhores séries de comédia, para mim, voltou com tudo nessa nova temporada. Em The Bad Fish Paradigm, tivemos uma breve separação do Leonard e do Sheldon, por que este não conseguia guardar daquele um segredo a respeito da Penny. Motivo para o Jim Parsons brilhar numa atuação engraçadíssima com direito até a um Sheldon dopado!! HILÁRIO! E em The Codpiece Topology Leonard resolve sair do 1xo para Penny e arranjar uma namorada, sabe quem? A arquiinimiga do melhor amigo dele, claro!! E mais pontos para o Sheldon, (Parson) que está disposto a deixar sua marca na história da série. Mais situações hilárias garantidas!

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Secret Diary of a Call Girl: Como os ingleses sabem fazer série boas hein? Temporadas sempre curtinhas, mas sempre MUITO bacana. Skins, Extras, Life on Mars, que eu não vi mas todo mundo fala bem, The Office que até rolou versão dos EUA e está no ar ainda, e mais recente No Heroics, que comentarei numa outra oportunidade. Secret Diary não segue uma linha diferente, com um humor discreto, a série conta a história de uma prostituta de luxo que nos trata como um diário mesmo, tipo conversando com a câmera e tudo, como se tivesse falando com o diário. A série já está na segunda temporada que promete oito episódios, dos quais 5 já foram exibidos, vi 4 até agora. Mas garanto que é viciante, eu pelo menos me envolvi mesmo com a Belle e seus casos promíscuos e a Hannah e sua vidinha 'quase-normal' tirando o fato de ser prostituta e ninguém do seu convívio social saber! Aliás, o grande contato com o social dela é um único melhor amigo que ela tem, um ex-namorado que agora está noivo de uma outra pessoa. Na season 2 o círculo de amizades aumenta incluíndo um possível romance, até agora a série mantém o ótimo nível da temporada passada e agrada em todos os sentido!
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2 de outubro de 2008

Talking About Short Films #3

O curta que vou postar hoje não encontrei no youtube, então estou postando o trailer, que esse sim está no site, e um link para o Porta Curtas, para quem se interessar no trailer e quiser conferir o vídeo na íntegra. Digo de atemão que vale muito a pena!

Baseado no poema de Vinícius de Moraes, "Balada das Duas Mocinhas de Botafogo" conta a história de duas irmãs, Marília e Marina, que buscam no sexo e na noite do Rio de Janeiro uma resposta para escapar ao vazio de suas vidas. Abandonadas pelo pai, que deixou a família e sumiu, abandonadas pela mãe, que vive com elas mas em nada compartilha sua vida com as filhas, Marília e Marina se apóiam uma na outra e buscam um caminho. Sem guia ou referência, em meio a noitadas sem memória e relações sem sentido, elas procuram uma saída - qualquer saída. Para assistir o curta completo clique aqui. Na página do Porta Curtas o link para o vídeo está na parte esquerda do site e pode ser identificado por esse desenho:



"Balada das Duas Mocinhas de Botafogo" (2006)



Diretor: Fernando Valle, Joao Caetano Feyer
Gênero: Ficção, Conteúdo Adulto
Ano: 2006
Duração: 14 min
País: Brasil

Elenco:
Guta Stresser

Fernanda Boechat

Alexandre Borges

Malu Valle

Edu Lobo (Narração)

Ficha Técnica:
Produção: Vicente Amorim, Gabriela Carvalho, Belizário França
Fotografia: Rodrigo Monte
Roteiro: Renato Fagundes
Som Direto: George Saldanha
Direção de Arte: Beli Araújo
Edição de som: Fábio Goes
Figurino: Cris Kangussu, Fulvia Costalonga
Assistente de Direção: Pedro Peregrino
Produção: Executiva Renata Garcia, Maria Carneiro
Montagem: Pedro Amorim
Música: Fábio Goes
Trilha Sonora: Fábio Goes

Prêmios
Petrobras no Curta Cinema - Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro 2006
Prêmio Porta Curtas no Vitória Cine Vídeo 2006
Melhor Fotografia no Festival de Cinema Brasileiro de Miami 2007

Festivais
Festival de Brasília 2006
Festival do Rio 2006
Festival Internacional de Curtas de São Paulo 2006
Festival Mix Brasil 2006
Goiânia Mostra Curtas 2006
Festival de Cinema de Londrina 2006
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