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27 de dezembro de 2009

Conduzindo Miss Daisy


Título Original: Driving Miss Daisy
País de Origem: EUA
Gênero: Drama / Comédia
Ano de Lançamento: 1989
Direção: Bruce Beresford

Miss Daisy (Jéssica Tandy) Uma rica judia de 72 anos joga acidentalmente seu Packard novo em folha no jardim premiado do seu vizinho. O filho (Dan Aykroyd) dela tenta convencê-la de que seria o ideal ela ter um motorista, mas ela resiste a esta idéia. Mesmo assim o filho contrata um Hoke (Morgan Freeman) como motorista, um negro, viúvo e muito paciente.

Miss Daisy, inicialmente, se recusa a ser conduzida pelo novo empregado. Para ela, aceitando-o, estaria reconhecendo suas próprias limitações. Mas com o passar dos dias, ela vai quebrando barreiras (sociais, culturais, raciais) que existem entre eles e começando assim uma grande amizade. Um longo caminho que os leva a se aceitarem, a se estimarem. Tudo filmado com afeição e respeito.

Conduzindo Miss Daisy é um lindo filme, simples e sincero. É um ótimo exemplo de como um filme simples pode facilmente nos encantar. A química entre a Tandy (que mostra nesse filme porque ela é considerada uma grande atriz) e o Freeman (envelhecido através de uma excelente maquiagem, também brilha como o motorista) é contagiante e isso contribui e muito para o desenvolvimento do filme.

Cotação: 9,0



Texto de 14/12/07
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22 de dezembro de 2009

BreakTime #14 | Meme: 13 Vozes

Então. Recebi hj do Jeff (do Receio de Remorso) um desafio interessante. Fazer uma lista com as 13 vozes da minha vida. Eu não acho que tenho conhecimento o suficiente na música pra fazer uma lista tecnicamente perfeita, mas acredito que a ideia do meme nem é esse, afinal a essência do meme tá exatamente no caráter pessoal por trás da brincadeira.

Fiz uma lista com as vozes que mais tenho escutado nesses últimos 6 anos, quando eu comecei a formar minha personalidade musical atual. Foi dificil escolher uma música apenas de cada artista da lista, mas gostei do resultado final, fiz até uma playlist no meu ipod com essas músicas. hahahahaha.

Enfim, chega de falar. Vamos à lista (em ordem alfabética).

Adam Levine | Maroon 5 - Wake Up Call


Adele - Daydreamer


Ben Gibbard | Death Cab For Cutie - Transatlanticism


Caleb Followill | Kings Of Leon - Sex On Fire


Chris Martin | Coldplay - The Scientist


Christina Aguilera - Save Me From Myself


Carrie Underwood - Before He Cheats


David Cook - Permanent


Duffy - Warwick Avenue


Jamie Scott | Jamie Scott and the Town - Runway Train


Jason Mraz - You and I Both


John Mayer - Daughters


Kris Allen - To Make You Feel My Love



Indico pra continuar a brincadeira:
Danilo Novais do Cult Pop Show
Lucas Oliveira do Leio Ouço Vejo
Maurício Angelini do Eu Séries
Weiner Gomes do A Grande Arte
Xarão do A Gente Tenta
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18 de dezembro de 2009

Entre a Luz e a Sombra


Com uma câmera digital na mão e uma equipe de uma única pessoa, “Entre a Luz e a Sombra” é um documentário que acompanha, dia após dia, as saídas do grupo 509-E e o trabalho social e artístico desenvolvido no Carandiru pela atriz Sophia Bisilliat. A câmera torna-se testemunha dos acontecimentos, observadora, ficando em alguns momentos esquecida e quase invisível aos personagens. As interferências acontecem, em alguns momentos, através de questões lançadas pela autora.

Em resumo, o documentário investiga a violência e a natureza humana a partir da história de uma atriz que dedica sua vida para humanizar o sistema carcerário, da dupla de rap 509-E formada por Dexter e Afro-X dentro do Carandiru e de um juiz que acredita em um meio de ressocialização mais digno para os encarcerados. Durante sete anos, a partir do ano 2000, o documentário acompanha a vida destes personagens.

A combinação da equipe pequena e uma câmera digital discreta e dinâmica proporcionou ao filme uma linguagem mais informal, construiu uma relação mais intimista com seus personagens, captando a personalidade deles em seus simples cotidianos.

A idéia foi realizar uma documentação mais empírica, intuitiva, onde grande parte dos registros foi realizada sem previsão, sem predeterminação do que poderia acontecer no dia-a-dia dos rappers e da atriz, cobrindo os mais diversos acontecimentos, como os encontros com a gravadora, com a mídia, família, amigos, representantes do sistema prisional e da justiça e a descoberta da fama. A história foi contada a partir dos próprios personagens e dos fatos que marcaram seus destinos dentro e fora da prisão.

O filme ainda está em cartaz no Rio de Janeiro e no começo de 2010 já deve ser lançado em DVD.



FICHA TÉCNICA:

Produção Executiva: Luciana Burlamaqui
Câmera, Áudio, Roteiro, Direção: Luciana Burlamaqui
Produtores Associados: Daniel A. Rubio, Matias Lancetti, Renata Carneiro
Edição: Matias Lancetti, Luciana Burlamaqui, Daniel A. Rubio
Edição de Som: Vox Mundi/Juvenal Dias
Finalização de Imagem: Módulos
Arte: Bijari
Site e Arte (material promocional): Adriana Aranha
Trilha: Marcus Viana
Produção: Zora Mídia
Distribuição: VideoFilmes
Trilha do Trailer: Marcus Viana, DJ Toni
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13 de dezembro de 2009

Filmes do Mês | Novembro



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01. 500 Dias Com Ela [Marc Webb, 2009] A- (9.0)
"Grande parte da força da história reside no grande roteiro de Scott Neustadter e Michael Weber, que dá idas e vindas no tempo mostrando diversas fases do casal durante os tais 500 dias. Essa estrutura que por vezes lembra Annie Hall mantém o interesse do início ao fim, fazendo desta uma das experiências mais recompensadoras do ano. Cenas como a da “realidade” versus a “expectativa” sem dúvida serão lembradas por muito tempo. (...) Frequentemente me identifiquei com algumas das situações exploradas pela trama. Talvez certa parcela do público não esteja pronta para isso, mas como na vida real, os romances do cinema nem sempre deveriam ter um final feliz – não que o espectador não saia com um sorriso sincero após o fim da sessão." [Vinícius Pereira, Central de Prêmios]

02. À Deriva [Heitor Dahlia, 2009] A- (9.0)
"(...) se revela como um filme diferente na curta carreira de seu realizador. De imediato, os dois corpos à deriva no mar na cena inicial do longa, ao som da música de Antonio Pinto e da câmera de Dahlia que integra o espectador à mesma sensação, indica uma história pautada principalmente pela relação desses personagens [pai e filha] num ambiente vasto e natural, o qual a fotografia de Ricardo Della Rosa realça com cores vibrantes e forte contraste [mais um contraponto com os longas anteriores de Dahlia, em que a escuridão e cores desbotadas eram dominantes] em composições que valorizam a beleza que a própria locação tem a oferecer. (...) É apenas diferente dos outros filmes de Heitor Dahlia, mas é mais uma prova de que o cinema brasileiro ganhou um artista promissor." [Jeff, Receio de Remorso]





03. O Contador de Histórias [Luiz Villaça, 2009] B+ (8.0)
"O Contador de Histórias emociona e cativa justamente por ter como personagem principal alguém que é gente como a gente e que conseguiu encontrar seu caminho, retribuir a ajuda que recebeu e ser feliz com suas escolhas. Neste sentido, Luiz Villaça acaba sendo o diretor perfeito para este projeto, uma vez que ele é quase expert na transposição de histórias de pessoas comuns, como prova a vasta experiência que ele ganhou no finado quadro “Retrato Falado”, que ia ao ar no Fantástico e era estrelado pela sua esposa Denise Fraga – outros envolvidos no filme, como os roteiristas Maurício Arruda, José Roberto Torero e Mariana Veríssimo eram outros colaboradores do quadro." [Kamila, Cinéfila por Natureza]

04. As Virgens Suicidas [Sofia Coppola, 2000] B+ (8.0)
05. Boy A [John Crowley, 2007] B+ (8.0)
06. Um Grande Garoto [Chris Weitz e Paul Weitz, 2002] B+ (8.0)





07. Amantes [James Gray, 2008] B- (7.0)
"Apesar da mudança do gênero, policial para o drama, James Gray continua no mesmo tema, problemas familiares. (...) Usando uma fotografia em technicolor, o que dá um aspecto envelhecido a película, já que a marca não é usada desde os anos 60, o cineasta intensifica seu desejo de situar o filme num período que ele não pertence, já que a história se passa nos dias atuais. O fato é que James Gray tem talento, sabe como poucos em Hollywood contar uma história densa e profunda usando como pano de fundo qualquer gênero." [Cassiano, Museu do Cinema]

08. Código de Conduta [F. Gary Gray, 2009] B- (7.0)





09. 2012 [Roland Emmerich, 2009] C- (6.0)
"2012 é totalmente frenético a partir dos seus, sei lá, 40 minutos, quando o Cusack vai buscar sua família numa limousine afim de escaparem dos primeiros sinais do desastre, essa sequencia, na minha opinião, é o grande momento do filme, é tão forçada, exagerada, tão… tão… cinema. Pena que as partes que entrecortam as espetaculares sequências de destruição não sejam boas o suficiente pra dar liga ao filme e torná-lo realmente bom, somado a isso a sua duração exagerada (já que grande parte dela é enxertada com os tais bla bla blas) acabam tirando um pouco do divertimento “porralouca” que se espera, mas nada que comprometa a experiência como um todo. Enfim, desligue um pouco esse cérebro aí, compre um sacão de pipoca um refrizão e aproveite o fim do mundo." [Djonata Ramos, ultiplot]

10. A Verdade Nua e Crua [Robert Luketic, 2009] C+ (6.0)





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11. Matadores de Vampiras Lésbicas [Phil Claydon, 2009] C- (5.0)
"As piadas também ficam no limite, com o timing perfeito para não ser exageradamente apelativas, pois apelativas quando se trata de um “pastelão-gore” elas sempre serão. Mas dividindo o filme nesses rótulos, o filme não chega a um bom resultado em nenhuma das duas, talvez pela exagerada dose de cada um deles, principalmente pela inexperiência mostrada por Claydon para domar seu elenco e a narrativa de seu filme. Como diversão o filme serve muito bem, apesar de seu último ato ser exageradamente cansativo e por ser um filme de óbvia resolução, alongar suas amarras é uma idéia que só pode afastar o fio narrativo com a mente do espectador. Mas, se divertir é a palavra de ordem, as vampiras lésbicas servem e bem." [Pedro Tavares, Cinema O Rama]

12. Lua Nova [Chris Weitz, 2009] C- (5.0)
""Lua Nova" é uma continuação inferior que deixa de lado todo o romantismo juvenil e, de certa maneira, poético de "Crepúsculo", com uma narrativa lenta e, por isso mesmo, um pouco ousada para o público que visava, realçando ainda mais o vazio do argumento de toda a saga e a incoerência e ingenuidade na construção de seus personagens. Nesta nova trama vilões apagados são inseridos(um verdadeiro desperdício ter um ator como Michael Sheen tão mal aproveitado), a mitologia do lobisomem é abordada de maneira tão equivocada quanto a do vampiro no primeiro filme e as decisões dos personagens tornam-se tão incompreensíveis quanto a necessidade de Weitz, e espertamente dos produtores, de insistir em transformar a personagem de Kristen Stewart em quase que uma projeção das fãs adolescentes que sonham com Robert Pattison ou Taylor Lautner." [Wanderley Teixeira, Raining Frogs]

13. Terror na Antártida [Dominic Sena, 2009] C- (5.0)
14. Crepúsculo [Catherine Hardwicke, 2008] C- (5.0)
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