16 de novembro de 2008
Season Premieres #8
Gary Unmarried é uma comédia centrada em Gary Barnes (Jay Mohr) um recém-divorciado que precisa reaprender a namorar após um casamento de 15 anos e além disso ele ainda tem que lidar com a ex-esposa controladora e cuidar de dois filhos Tom, um garoto de 14 anos e Louise uma menina que ao em vez de popstars colado na parede do quarto cultiva um amor platônico por figuras como Gandhi, Al Gore e Che Guevara. A série começa três meses depois da separação oficial de Gary e Allison. No piloto ele namora uma mãe solteira, Vanessa, enquanto Allison revela que está noiva do ex-terapeuta deles, Dr. Krandall. Minha primeira impressão não foi das melhores. A série não é de tudo tão mal e tem algumas tiradas bem interessantes como as citações pops e tals, já vi 4 dos 7 episódios exibidos nos EUA, onde a série vai ao ar originalmente pela CBS, e deve dizer que a primeira impressão é realmente a que fica. Acho que eles até tentam, mas as piadinhas sem graça e o timing errado contribuíram para deixar Gary e sua turma numa corda bamba por um bom tempo. Mas felizmente, para os que gostaram da série, a emisora resolveu dar uma segunda chance e já ordenou uma temporada completa (com direito a 22 episódios, dos quais 6 já foram ao ar). Mas para mim já deu.
Chuck, depois de um final de temporada empolgante voltou há algumas semanas em uma Season Premiere um pouco fraquinha para o bom nível da primeira temporada. Mas, felizmente isso ficou só no primeiro episódio. Dos 6 exibidos, eu já vi 5 e devo dizer que essa temporada está tão legal quanto a passada, senão até mais. Para quem não sabe a história, uma pequena sinopse: Chuck Bartowski (Zachary Levi) abre um email com códigos subliminares com segredos do governo americano (Intersect), ele inconscientemente faz o download de toda uma base de dados sigilosos em seu cérebro. Agora, o destino do mundo está nas mãos improváveis de um cara que trabalha numa loja de eletrônicos. Ao invés de combater vírus de computador, ele agora terá que confrontar assassinos e terroristas internacionais junto com Casey (Adam Baldwin), e Sarah (Yvonne Strahovski). Essa temporada está cheia de participações especiais das quais três delas já foram ao ar. No episódio Chuck vs The Seduction tivemos a Melinda Clarke (Julie Cooper em The O.C.) no papel de uma espiã russa, se não estou enganado. Em Chuck vs The Cougars tivemos a Nicole Richie, que apesar de insosa no papel até rendeu um episódio bacana, com lutas legais entre ela e a Sarah. E por último e MUITO mais interessante, o ótimo Tony Hale, que participa de dois episódios no papel de um contratado da Buy More para intervir nos funcionarios e melhorar o atendimento da loja. Com tantas participações legais não dá para pensar em perder! Mas infelizmente apesar disso, a série não vai nada bem na audiência e para muitos é quase certa que essa será a última temporada do Chuck. Que pelo menos tenha um final digno!
Life on Mars, é um remake de uma série inglesa que conta a história do detetive Sam Tyler que trabalha para a policia de Nova York. Durante uma investigacao sobre um serial killer, Sam deixa sua namorada, Maya Robertson, que tambem é detetive, investigar o caso sozinha. Algo completamente inesperado acontece e ela desaparece. Ele por sua vez, devastado e em choque acaba sendo atingido por um carro, e vai parar na década de 70 sem nenhum ferimento... e ainda trabalhando para a policia de Los Angeles, cidade onde ele cresceu. Agora ele enfrenta a dificuldade em se integrar e ajustar a este novo mundo, sem as atitudes e tecnologias dos tempos atuais. Bom, a original eu não assisti. Então não posso fazer nenhuma comparação, mas posso garantir que essa versão é muito legal. Quando eu vi o pré-air há um tempo atrás não tinha tanta certeza, nem quanto a série original ser legal (já que não me empolguei com a história), quanto mais a versão Made In USA. Mas com o passar dos episódios, 6 já foram ao ar nos EUA e o blogueiro que vos fala já viu 5, a coisa fica incrivelmente interessante, porque além de uma storyline interessante (como diabos ele foi parar na década de 70) a série ainda apresenta casos que prendem a atenção, que são desenvolvidos muito bem e de alguma forma sempre tem alguma relação com a vida de Sam. Definitivamente uma das séries da nova temporada que vai entrar para o meu calendário fixo de série, isso enquanto a audiência dos EUA permitir.
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Dessa vez vou me limitar a essas três séries, das quais uma vai se despedindo por aqui mesmo (Gary Unmarried), primeira e última vez que ela aparece por aqui, pelo menos eu acho. Então aproveita ndo o espaço que me resta quero aproveitar para me despedir de outra série: Fringe. Vi 5 episódios e para mim foi o suficiente. O Mr. Torrent trouxe o 6 para mim há algumas semanas, já até tentei assistir mas não consegui, sempre parava no meio e ia ver algum outro mais interessante. Sorry, J.J. mas não foi dessa vez que você conseguiu me conquistar novamente. A série é cheia de boas intenções mas pra mim não funcionou e acho que em parte pela química de elenco que para mim está longe de ser uma boa química. É isso, prontofalei. Bye Bye e beijosnãomeligapqjácansei.
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Dessa vez vou me limitar a essas três séries, das quais uma vai se despedindo por aqui mesmo (Gary Unmarried), primeira e última vez que ela aparece por aqui, pelo menos eu acho. Então aproveita ndo o espaço que me resta quero aproveitar para me despedir de outra série: Fringe. Vi 5 episódios e para mim foi o suficiente. O Mr. Torrent trouxe o 6 para mim há algumas semanas, já até tentei assistir mas não consegui, sempre parava no meio e ia ver algum outro mais interessante. Sorry, J.J. mas não foi dessa vez que você conseguiu me conquistar novamente. A série é cheia de boas intenções mas pra mim não funcionou e acho que em parte pela química de elenco que para mim está longe de ser uma boa química. É isso, prontofalei. Bye Bye e beijosnãomeligapqjácansei.
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7 comentários:
Dessas eu só vi Gary. E, a série não é tão ruim assim, até ganhou um segunda temporada, se eu não me engano. Só não continuei a ver a série por falta de tempo mesmo.
Chuck é ruim demais. Sou curioso para conhecer essa FRINGE!
Maurício, pois, não é tãão ruim, mas sei lá, não me ganhou, e como eu já tenho muitas para ver, deixei ela de lado por enquanto. E btw, o senhor ainda não me disse o que achou de Kath and Kim!! Foi tão ruim que nem mereceu comentário no blog?! kkkkkkkk
Abraço.
Cassiano, prefiro Chuck a Fringe. No começo até achei que não ia gostar de Chuck, mas depois que vi a primeira temporada toda entrei no clima da série. Mas Fringe pra mim já deu. =)
Bom, só pretendo assistir "Life on Mars", que parece ser uma série bem legal.
Não assisti nenhuma dessas. Preciso arrumar um tempinho pra ver.
Add vc nos meus favoritos.
abraço
Curioso quanto à Fringe. Vindo de J.J. Abrams, deve ter algo bom na série.
Ciao!
Continuo firme e forte com "Fringe", para mim foi a segunda melhor estréia da temporada (só perdendo para "True Blood", claro). Das demais, acompanho apenas "Chuck", que até agora está com a melhor temporada entre todas as séries cômicas desse ano.
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