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30 de julho de 2008

BreakTime #2

Ontem à noite 'vazou' na internet o teaser do sexto filme da saga de um do bruxos mais conhecidos mundialmente. "Harry Potter e o Enigma do Príncipe" terá seu trailer circulando nas salas de cinema a partir do dia 1º de agosto. Segundo o site Omelete o trailer será anexado ao novo A Múmia e à nova animação de Star Wars. O filme foi dirigido por David Yates, que também dirigiu "Harry Potter e a Ordem de Fénix" e já assinou contrato para as partes 1 e 2 do último filme da saga, "Harry Potter e as Insígnias Mortais", e tem sua data de estréia marcada para o dia 21 de novembro.



Em Harry Potter e o Enigma do Príncipe, Lorde Voldemort (Ralph Fiennes) ameaça tanto o mundo dos trouxas quanto o mundo dos bruxos, e Hogwarts já não é o local seguro de outrora. Harry (Daniel Radcliffe) suspeita que o perigo esteja dentro do castelo, mas Dumbledore (Michael Gambon) está mais preocupado em preparar o bruxo para a batalha final que se aproxima rapidamente. Juntos, eles trabalham para superar as defesas de Voldemort. No fim, Dumbledore recruta o velho amigo e colega Professor Horácio Slughorn (Jim Broadbent), um bon vivant com bons contatos no mundo da magia e quem Dumbledore acredita guardar informações cruciais. Enquanto isso, os estudantes estão sob ataque por diversas formas de inimigos. Harry se vê cada vez mais próximo de Ginny (Bonnie Wright), assim como Dean Thomas (Alfie Enoch). E Lilá Brown (Jessie Cave) decide ficar com Rony, pois ele é o escolhido dela, mas não esperava que os chocolates de Romilda Vane (Anna Shaffer) atrapalhassem seus planos! Já Hermione (Emma Watson) começa a sentir ciúmes, mas está decidida a não mostrar seus sentimentos. Romances surgem, mas um estudante segue isolado. Ele está determinado a deixar sua marca, mesmo que ela seja sinistra. Amor está no ar, mas tragédia está no caminho, e Hogwarts pode nunca mais ser a mesma. [Sinopse Oficial]


























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29 de julho de 2008

BreakTime

Bem, visitando os blogs de alguns colegas, vi que o Maurício do blog Eu Séries, me desafiou no Meme e agora eu terei que postar aqui o questionário respondido, então lá vai:

Quatro empregos que eu já tive: [bem, eu nunca tive emprego e a responsabilidade mais próxima disso que eu tenho é o colégio/faculdade, então vou citar 3 das que eu já estudei mais a faculdade atual.]

1. Colégio Amadeus
2. Colégio Master
3. Colégio Opção
4. Universidade Tiradentes

Quatro filmes que eu assisto sempre que passam: [não costumo assistir filmes que passam na tv, tanto que nem lembro qual foi o último que eu vi, sendo assim listarei os filmes que eu já algumas vezes e que com certeza eu assistiria mais uma vez na tv]

1. O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
2. As Horas
3. A Lista de Schindler
4. Closer - Perto Demais

Quatro lugares que eu já morei:

1. Poço Redondo - SE
2. Itabaiana - SE
3. Aracaju - SE [Castelo Branco]
4. Aracaju - SE [Jardins]

Quatro programas de tv que eu gosto:[não assisto tv com frequência]

1. American Idol
2. Altas Horas
3. O Aprendiz
4. Programa do Jô

Quatro pessoas que me mandam e-mail regularmente: [ngm me manda email regularmente a não ser alguns sites, lojas e fóruns.. mas como msn é um tipo de email só que em tempo real, vou listar as pessoas com quem eu falo regularmente. ;D]

1. Breno
2. Bruno
3. Serginho
4. Diego

Quatro coisas que você faz todo dia sem falta:

1. Acesso a Internet
2. Assisto alguma série
3. Ouço música
4. Mexo no cabelo [mania =p]

Quatro comidas favoritas:

1. Chocolate [é comida né? tá, pode ser qualquer coisa com chocolate então ;D]
2. Italiana
3. Japonesa
4. Suflê de Verduras

Quatro lugares onde eu gostaria de estar:

1. No Hewes and Associates Office [de preferência como um dos sócios]
2. No Rockefeller Center [trabalhando como roteirista do TGS with Tracy Jordan]
3. Bristol [interior da inglaterra onde se passa a história de Skins]
4. Morando com os Darlings [de preferência por fazer parte da família ;D]

Quatro pessoas que eu DESAFIO a postar isso: [fiquem à vontade para responder ou não, claro]

1. Breno
2. Kamila
3. Vinícius
4. Serginho


E ainda amanha voltarei com as postagem regulares-não-tão-regulares.
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28 de julho de 2008

Desperate Housewives | How I Met Your Mother


Há muito tempo que eu vinha adiando assistir Desperate Housewives, acho que soube da existência da série no final da segunda temporada, não era fã de séries ainda naquela época, só acompanhava The OC, e desde então ficou a curiosidade. Antes mesmo de começar a Season 3 eu tentei assistir, mas foi quando eu descobri o mundo das série e comecei a acompanhar Grey's Anatomy, Heroes, Veronica Mars, Lost e Brothers & Sisters. Acabei deixando as Housewives de lado e retomei esse ano, acho que em fevereiro, e ontem assisti o Season Finale da 4ª temporada.

Fazendo uma avaliação geral da série eu posso dizer que vi uma 1ª temporada muito boa, com um desenvolvimento muito bom, dos personagens, apesar de pecar por excesso na personalidade de algumas delas, principalmente no lado malvado que existe dentro de cada uma. A 2ª temporada deu uma caída no nível da série com a chegada dos Applewhite. Os dramas da Housewives ficaram um pouco chatos, Gaby e o marido preso, a Bree e o namorado psicopata-suicida, acho que das 4, a que tinha o núcleo mais interessante era a Lynette mesmo. A 3ª temporada deu uma melhorada considerável e teve um dos melhores episódios de toda a série, senão o melhor: Bang. Aquele dos reféns no supermercado. O drama voltou com força as vidas das Housewives nessa temporada, com a separação da Gaby, o ajudante da Lynette na Pizzaria, o drama da Susan e do Ian (o mais fraco) e o novo homem da vida de Bree. Agora, na 4ª temporada foi quando a série voltou mesmo aos eixos com tudo que tem de bom, uma ótima temporada com partipações excelentes (Dana Delany, John Slattery, Nathan Fillion) e até um destaque maior para a Rachel G. Fox, a Kayla, agora no final da temporada. Enviada do diabo essa menina, hein? Enfim, uma série com seus altos e baixos, mas que no geral se mantém muito boa.

Porém devo desabafar aqui que não gostei do furudo da Gaby, os roteiristas bateram 4 temporadas numa mesma tecla e a deixa para a 5ª temporada é aquilo? Uma descaracterização completa do que foi sustentado durante todo esse tempo. A Gaby que nós conhecemos jamais se deixaria chegar àquele ponto. Ou então nós fomos enganados todo esse tempo quanto a verdadeira personalidade dela. ;D


*****


How I Met Your Mother foi outra série que assisti toda esse ano, descobri o maravilhoso mundo do Barney (sim, eu sei que o Ted é o principal, mas o Barney domina a série) e fiquei completamente viciado. A série é a única que consegue manter a fórmula de Friends, um grupo de amigos que moram praticamente no mesmo lugar e se reúnem todos os dias no mesmo bar para jogar conversa fora. A série é super divertida e merece ficar no ar por muito mais tempo ainda, espero que sim. A criatividade dos caras merecem créditos, dá pra citar algumas das coisas mais legais que eles fizeram até agora como os dois clipes da popstar dos anos 80 Robin Sparkles, (Let's Go to the Mall e Sandcastles In The Sand), o blog do Barney, e os dois sites citados na série:

Ted Mosby is a Jerk.com
Guy forces his wife to dress in a garbage bag for the next three years.com

Fala aí se não é muito cool? =D


*****

Bom, como acabei essas duas série sobrou espaço para retomar algumas como Dexter, que eu tinha visto apenas a Season 1, assisti ontem o primeiro episódio da Season 2 e ADOREI. Já sei que todo mundo já falou que a série é foda e blá blá blá, mas eu engrosso o coro, em um episódio só foi o suficiente para me empolgar. Ansioso pelos próximos, já estou com toda a Season 2 em DVD aqui esperando para ser apreciada. =D Além de Dexter planejo assistir Eli Stone e Gossip Girl, a primeira já encomendei com o Paul os 5 primeiros episódios, mas não vi nenhum ainda. E

Bom, essas são da lista "Atrasada", da lista "Atualizadas" tem Weeds, Swingtown e Mad Men que voltou a ser exibida ontem no EUA, o Paul ainda não trouxe pra mim mas assim que ele trouxer eu assisto posto aqui. =)
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21 de julho de 2008

In a Cabin Fever, No Man Is Pudding

Depois de um episódio desenvolvendo apenas os personagens, Swingtown volta a movimentar a história. Em Cabin Fever, notamos a evolução por parte dos Thompsons, o casal mais conservador da série até em tão. Primeiro eles desmarcam, de última hora, o final de semana na casa de campo dos Millers, que por sua vez convidam os Deckers para substituí-los durante o passeio. Porém nem os Millers esperavam mais a ida Thompsons, nem os Thompsons esperavam ser substituídos tão rapidamente, ainda mais pelos Deckers. Mas acaba todo mundo ficando por lá mesmo durante o final de semana e era a chance que a Janet tinha para mostrar para a Trina que ela podia sim ser 'cool' uma vez na vida, mesmo que não tenha sido sob o efeito de uma situação normal, o que não é desculpa, já que todos sabiam o que estavam fazendo, ou seja, nenhuma informação foi omitida (desculpem se ficou um pouco confuso, estou tentando evitar spoilers. =P) Enquanto eles se divertiam na casa do campo, os filhos deles também foram atrás de novas coisas. Laurie, a filha de Susan marca um encontro com o seu professor e B.J., o filho, está cada vez mais próximo da filha da vizinha, enquanto o Rick, filho da Janet, experimenta uma nova experiência com bebidas. Ponto alto do episódio? O jogo Twister que eles encontraram na casa de campo e começaram a brincar. Uma das melhores cenas, a Janet então, estava toda saidinha. =)



*****


E Weeds? Como diz a Nancy, What the 'éf'! Best episódio, dessa season, so far. Já não era sem tempo de uma melhora considerável, depois de tanta espera. =p Em No Man Is Pudding o episódio começa exatamente onde o outro terminou. Gostei disso, foi quase um daqueles "episódio parte 1 e 2", o que foi uma ótima chance para mostrar como o Andy conseguiu sair do deserto sem a ajuda da Nancy e como a Celia conseguiu se salvar do Guillermo. Além dessas tramas retomadas do episódio anterior, ainda teve a continuidade da história com aquela cena hilária da mesa com a Nancy encarando todos os seus novos roomates. HILÁRIA. A Nancy, a Celia e o Andy 'rulearam' esse episódio. Aliás, a Nancy ainda voltou a mostrar seu lado 'bad drug dealer' negociando a liberdade da Celia com o Capitão Till e seu lado criativo, para livrar a Celia também da desconfiança do Guillermo. Excelente episódio, mal posso esperar pelo próximo, que por sinal foi exibido hoje nos EUA.



*****


Conferi agora pouco o pré-air de True Blood que o Paul me trouxe há algumas semanas atrás. Posso adiantar que apesar de uma premissa meio nonsense a série tem lá o seu charme, não sei se essa é a palavra certa, mas sei que fiquei até animado a continuar seguindo. Tinha lido algumas coisas nada agradáveis sobre a série, e devo confessar que apesar de nem chegar perto da genialidade de Six Feet Under, a série tem potencial. Algumas pessoas falaram que esse pré-air não passou de uma história de amor entre um vampiro aparentemente do bem e uma garçonete com um dom sobrenatural. Come on, guys! Não acredito que o Alan Ball vai seguir essa linha clichezona de romancezinho que estão falando. Além do mais esse nem foi o piloto oficial, a prova disso é que até faltava umas 3 ou 4 cenas no episódio.

Algumas pessoas até falaram que os personagens não foram bem desenvolvidos e que ninguém tem idéia do que vai acontecer com o irmão da Sookie, personagem da Anna Paquin, so what? Vocês não queriam toda a história da série num episódio só né? Eu concordo com os que resolveram não ser tão rígidos com o novo trabalho do Ball, acho até que a idéia é um forma diferente de explorar mais os problemas de aceitação social. No caso especial da série, os vampiros terão não apenas o papel de cumprir o que vemos normalmente em série do gênero, mas também um meio de discutir as relações sociais e alguns preconceitos. Enfim, gostei do pré-air, agora é esperar o piloto oficial para uma opinião mais concreta.
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15 de julho de 2008

Previsões Para o Emmy 2008

Na próxima quinta-feira, dia 17, Kristin Chenoweth e Neil Patrick Harris anunciarão os nomes dos indicados ao 60th Annual Primetime Emmy Awards, e seguindo a onda de alguns colegas blogueiros (links no final do post), resolvi postar aqui a minha lista de previsões.

Best Drama Series
Boston Legal, Damages, Grey's Anatomy, House, Mad Men
Alt.: Dexter

Lead Actor in a Drama Series
Gabriel Byrne, In Treatment; Michael C. Hall, Dexter; Jon Hamm, Mad Men; Hugh Laurie, House; James Spader, Boston Legal
Alt.: Kyle Chandler, Friday Night Lights

Lead Actress in a Drama Series
Glenn Close, Damages; Mariska Hargitay, Law & Order: Special Victims Unit; Sally Field, Brothers & Sisters; Holly Hunter, Saving Grace; Kyra Sedgwick, The Closer
Alt.: Minnie Driver, The Riches

Supporting Actor in a Drama Series Ted Danson, Damages; Michael Emerson, Lost; William Shatner, Boston Legal; John Slattery, Mad Men; Blair Underwood, In Treatment
Alt.: Zeljko Ivanek, Damages

Supporting Actress in a Drama Series
Sandra Oh, Grey’s Anatomy; Rose Byrne, Damages; Rachel Griffiths, Brothers & Sisters; Dianne Wiest, In Treatment; Chandra Wilson, Grey’s Anatomy
Alt.: Candice Bergen, Boston Legal

Best Comedy Series
30 Rock, Two and a Half Men, Entourage, Pushing Daisies, The Office
Alt.: Curb Your Enthusiasm

Lead Ator in a Comedy Series
Alec Baldwin, 30 Rock; Steve Carell, The Office; Larry David, Curb Your Enthusiasm; Lee Pace, Pushing Daisies; David Duchovny, Californication
Alt.: Charlie Sheen, Two and a Half Men

Lead Actress in a Comedy Series
Christina Applegate, Samantha Who?; Julia Louis-Dreyfus, New Adventures of Old Christine; America Ferrera, Ugly Betty; Tina Fey, 30 Rock; Mary-Louise Parker, Weeds
Alt.: Felicity Huffman, Desperate Housewives

Supporting Actor in a Comedy Series
Jon Cryer, Two and a Half Men; Neil Patrick Harris, How I Met Your Mother; John Krasinski, The Office; Jeremy Piven, Entourage; Rainn Wilson, The Office
Alt.: Jack McBrayer, 30 Rock

Supporting Actress in a Comedy Series
Kristin Chenoweth, Pushing Daisies; Jenna Fischer, The Office; Elizabeth Perkins, Weeds; Jane Krakowski, 30 Rock; Vanessa Williams, Ugly Betty
Alt.: Amy Poehler, Saturday Night Live



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14 de julho de 2008

Dirty Sexy Money, Weeds e otras cositas mas

Galera, ontem eu acabei a primeira temporada de Dirty Sexy Money, essa season 1 foi curtinha, teve apenas 10 episódio por causa da greve, mas putz, continuo adorando a série. Adoro aquele clima de "sou rico e famoso e você é pobre e desconhecido" que exala pelos poros dos Darlings. Tudo bem que não é uma coisa muito legal de se fazer, mas fala sério, a fortuna da família gira em torno de 35 bilhões de dólares, isso mesmo bilhões! e de dólares! O que é melhor ainda. =) Estou adorando tudo na série, desde a direção de arte, que abusa das cores, até o elenco. De todos a atuação mais fraquinha é a da Samaire Armstrong, que by the way, pouquíssimo tem a acrescentar a série, tanto que talvez nem volte como parte do elenco fixo na season 2. O Seth Gabel eu tenho a leve impressão de que conheço de algum lugar, mas não sei de onde, não acompanho nenhuma das séries que ele já fez participação nem lembro dele em "O Código Da Vinci", mas whatever. Karen é uma das minhas personagens preferidas, a Natalie Zea rouba a cena, ela consegue alternar bem entre momentos cômicos e mais dramáticos com certa facilidade. Agora minhas atuações preferidas ficam por conta do Peter Krause e do Glenn Fitzgerald, do Glenn principalmente, nessa temporada pra mim ele quem mais brilhou, seguido de perto pelo Krause que eu adoro e claro pelo Will Shadley, o fofinho Brian Jr., essa criança tem futuro hein, foi responsável pela minhas lágrimas no penúltimo episódio da série e que por sinal eu encontrei no youtube a cena. Aquela vozinha chorosa me derrubou. =P




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Desse episódio de Weeds eu gostei, o dia-a-dia deles durante o Shiva foi divertido, nada que merecesse altas risadas, mas foi bem divertido. O Doug roubou a cena desse episódio, desde a hora que apareceu durante o Shiva, até as inúmeras perguntas repetidas que ele fazia, a cena da van foi uma das melhores (You suck dick, Silas?). Agora o que roubou mesmo a cena do Shiva foi o presente do Guillermo, ele não podia ter dado coisa mais mórbida do que aquela. Cruzes! Falando em Guillermo, a missão da Nancy foi a melhor de todas até agora, acho que a presença do Andy ajudou um pouco, a Nancy tenha a quase brilhante idéia de levar ele pra 'defender' ela, mas esquece que o cara é bem, mas beeem, mais medroso que todo mundo ali junto. =D Enfim, o final do episódio foi bem empolgante, com a Célia sendo descoberta pelos capangas do Guillermo. Por falar em Celia a cena dela no karaoke eu achei mal explorada, dava pra ter sido bem mais divertida. ;D E mais uma vez a parte do "on the next all new Weeds" foi ótima, altas expectativas para o próximo episódio.


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Esses dias eu conferi o pré-air da versão americana de Life On Mars, confesso que no começo eu estava ficando um pouco impaciente, afinal de contas eu esperava muito dessa história tão bem escrita e tão bem comentada. Mas com o tempo o negócio começou a melhorar e foi melhorando cada vez mais, não virei um fã da série só com esse pré-air, mas pretendo acompanhar essa versão. O visual da série é bem interessante e tem uma história bem diferente e que ao que parece, vai ser bem desenvolvida. Aquela cena dos médicos falando pela televisão foi ótima, assim como aquele psicólogo louco naquela tentativa frustrada de ajudar o Sam.

Não vi nada da versão inglesa, nem tenho planos para isso, a não ser que a americana não me agrade muito, aí sim dou uma chance para a inglesa. =D


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Alguém já ouviu falar de True Blood? Trata-se da nova série do Alan Ball, criador de Six Feet Under. É baseada na série de livros Southern Vampire, de Charlaine Harris e protagonizada por Stephen Moyer e Anna Paquin. Nela, vampiros e humanos vivem em certo equilíbrio, depois que japoneses desenvolvem um sangue sintético para exportação. Numa cidadezinha da Louisiana, porém, as coisas podem se complicar quando o vampiro Bull Comton (Moyer) se envolve com a mortal Sookie Stackhouse (Paquin), uma garçonete inocente que lê a mente das pessoas. E ae, alguém já viu o pré-air? Confesso que a história em si não me interessa muito, porém o fato de ter o nome do Ball envolvido me interessa mais do que a história me desinteressa. =) Devo conferir esses dias.

Existe um site especial para a divulgação da série, é o trubeverage.com o site é na verdade uma brincadeira com a bebida desenvolvida na série, com inclusive um quiz especial, para os usuários descobrirem qual o tipo sanguíneo é mais adequado para o seu modo de vida. Nada muito complexo, mas claro que eu respondi e descobri que a minha bebida ideal é o tipo AB. No site ainda tem uma parte dedicada a cada tipo de bebida com informações das mesmas. Vale a pena uma conferida (a imagem ao lado é um link para o site). =D

E ah, bem lembrado, Kamila. "True Blood" tem estréia prevista para o dia 7 de Setembro, nos EUA, pela HBO. =)

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12 de julho de 2008

Ligeiramente Grávidos

Título Original: Knocked Up
País de Origem: EUA
Gênero: Comédia
Ano de Lançamento: 2007
Direção: Judd Apatow


Alison Scott (Katherine Heigl) é promovida a apresentadora de tevê do canal em que trabalha e para comemorar, vai a uma festa onde encontra Ben (Seth Rogen), um nerd de vinte e três anos que insiste em viver como um adolescente, com uma vida regada de drogas, pornografia e muita irresponsabilidade. Depois de muita bebedeira, os dois vão a casa dela, onde acabam transando e o que parecia ser um relacionamento de uma noite só, muda quando Alison descobre estar grávida. Ela decide ter o bebê, - uma forçada de barra (mulher inteligente, bem sucedida e madura namorando um babaca sem futuro) necessária para que o filme possa acontecer - e Ben se vê num dilema moral, entre a responsabilidade e sua tão adorada liberdade. E é aí onde está o carisma do personagem e conseqüentemente do filme.

Aliás, o Rogen não tenta aliviar a construção do seu personagem levando o espectador a esperar que a Heigl desista dele, já que está claro que ela merece alguém melhor. E sendo assim, o ator cria um desafio de reconquistar não apenas a apresentadora, mas também o público. A Heigl por sua vez, encontra o equilíbrio perfeito entre a comédia e o drama - exibindo sua frustração com a imaturidade do seu parceiro e ‘materializando’ o desespero de sua personagem com a gravidez inconveniente.

Apremissa é aparentemente bobinha, mas rendeu uma comédia inteligente, construída de piadas que têm origem na sincera identificação do público com o que acontece. O humor do roteiro não está em caretas, repetições ou movimentos bruscos, ou seja, no exagero, mas no desconforto das situações, na vergonha, na timidez, na falta de tato. É um pouco longo para uma comédia (2h10), mas é muito divertido.

Cotação: 8,0
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9 de julho de 2008

Exposição Tripla


E Swingtown continua melhorando. Apesar de nada novo, apenas mais desenvolvimento aos personagens, Double Exposure, foi um bom episódio, afinal não dá para esperar um monte de novidades o tempo todo. Nesse episódio foi a vez da festinha na casa dos Millers, a Susan Miller inventou uma "housewarming party" de última hora como pretexto para se reaproximar da sua ex-vizinha Janet, que planejou toda a festa. Ou melhor quase toda a festa, ela não contava com os convidados da Trina e nem com o surto da prórpia Susan Miller, que já tinha decido que o papel de parede da sala era horrível, quando decidiu arrancar tudo em plena festa, uma provável metáfora do que está por vir. A Susan Miller estava muito indecisa com relação a continuar ou não com todo o lance do swing, e isso pode ser um sinal do que ela realmente quer, não ter mais dúvidas e prosseguir com seus novos desejos. Assim como ficou claro, na cena que a Janet experimenta escondida o fondue da Trina, que ela também tem vontade de experimentar o que a Susan já experimentou e a Trina é mestra, mas tem que ser escondido. É muito bom saber que temos séries com Swingtown, que consegue ser adulta e madura sem precisar ser vulgar. Espero que a série resista, afinal a audiência vem caindo um pouco e todos sabemos que os produtores só visam lucro.


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Não está sendo fácil aceitar, mas eu devo confessar que essa temporada de Weeds não está me agradando como eu gostaria. Cadê aquela Celia fodona e com todas as balls possíveis, das temporadas passadas? Cadê aquele Shane esperto e da língua afiada que tanto já me fez rir? Cadê aquela interação legal entre a Nancy e o mundo da marijuana? Sinto falta da velha 'Weeds', será que é somente uma fase de adaptação? Afinal de contas mudanças tem dessas coisas, novas amizades, novos dramas, novas situações, é muita coisa nova de uma vez só. Queria um pouco mais do velho. No episódio The Whole Blah Damn Thing, a Nancy faz mais uma tentativa de sair do méxico sem passar pela vistoria e dessa vez consegue, e ainda por cima traz com ela um mexicano escondido. Muito legal todo esse lance de méxico e fronteiras e blá blá blá, mas cá entre nós, eu prefiro a Nancy com as weeds. A Celia parece que vai ser melhor aproveitada a partir do próximo episódio, investigando a vida da Nancy em troca de liberdade e o Andy tem rendido bem na relação com o pai. Vamos esperar para ver o que acontece, o "on the next all new Weeds" do final do episódio foi interessante. Espero que assim seja daqui pra frente, por que eu realmente gosto da série.


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Nem acredito que esperei tanto tempo assim para assistir Dirty Sexy Money. Eu já li e ouvi algumas coisas não tão legais sobre a série, e devo confessar que pode até ser que no geral a série nem seja lá grandes coisa, mas eu realmente adorei esses dois primeiros episódios. Vai ser bem divertido acompanhar a saga dos Darlings, essa família completamente desestruturada! Todo mundo ali tem uma coisinha "fora de ordem". Seja a matriarca Letitia (Jill Clayburgh), socialite sofisticada que teve um caso com um dos empregados mais queridos da família, seja o patriarca Tripp (Donald Sutherland), o criador de tudo (e acreditem, isso já basta), ou seja os filhos, Patrick (William Baldwin), 'político dos princípios', que concorre ao senado e parece ser do tipo que adora escândalos, Karen (Natalie Zea), a divorciada profissional, que é de longe a mais normal, já se casou 3 vezes (indo pra quarta) e nunca superou a paixonite pelo novo advogado da família, Nick (Peter Krause), filho do tal empregado que se envolveu com a mãe, Reverendo Brian (Glenn Fitzgerald), o homem de Deus, que enfrenta um problema envolvendo um filho fora do casamento e por último os gêmeos Jeremy e Juliet (Seth Gabel e Samaire Armstrong, respectivamente) ele um completo desocupado, ela aspirante a atriz que não consegue nada sem a ajuda do pai. E além de tudo isso, eu gostei muito do timing cômico da série, que aparentemente vai ficar a cargo da Karen, da Juliet e do Jeremy, principalmente. Sem contar aqueles ringtones personalizados para cada pessoa da família. Muito cool. =D
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7 de julho de 2008

Tomates Verdes Fritos


Título Original: Fried Green Tomatoes
País de Origem: USA
Gênero: Dramédia

Ano de Lançamento: 1991
Direção: Jon Avnet


Evelyn (Kathy Bates) é uma dona de casa reprimida, que afoga suas mágoas comendo doces. Ela e seu marido Ed, sempre fazem visitas à uma tia dele que está em um asilo. E ela (Evelyn) é sempre forçada a esperar em outra sala já que não é bem quista por essa tia. É assim que ela acaba conhecendo a Ninny (Jessica Tandy), uma velhinha adorável de 83 anos que adora contar histórias. Durante semanas ela faz vários relatos sobre Idgie e Ruth. Idgie (Mary Stuart Masterson), desde criança sempre foi muito amiga do irmão, Buddy (Chris O'Donnell). Assim, quando ele morre, Idgie não consegue conversar com mais ninguém, exceto com o Big George, empregado da família. Ruth (Mary-Louise Parker) era namorada de Buddy e estava com a Idgie no dia da morte dele. Aos poucos elas constroem uma amizade sólida até que Ruth casa-se com um homem extremamente estúpido e que inclusive é membro da Ku Klux Klan.


Por causa do seu jeito de levar a vida, Idgie "provoca" os cidadãos menos tolerantes de Whistle Stop. Quando Frank desapareceu misteriosamente muitos moradores suspeitam logo que Idgie, Ruth e seus amigos poderiam ser os responsáveis. Toda essa história é contada em detalhes pela Ninny intercalada com ações do dia a dia de Evelyn e serve como um atrativo para um maior interesse no filme, esperar pela próxima visita. Assim como o personagem de Evelyn, nos vemos cada vez mais envolvidos na história de Ruth e Idgie.


A história é bastante simples, sem reviravoltas surpreendentes ou tramas mirabolantes. Contado de forma sutil e sensível o filme trata a discriminação racial, a violência doméstica, a liberdade, a terceira idade, e a recuperação da auto-estima, tudo sem exageros, mas com determinação. O filme aborda ainda sobre homossexualidade de maneira bastante discreta, somente com insinuações.


Cotação: 8,0

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4 de julho de 2008

Pretty Handsome | Weeds

Há alguns dias "vazou" o piloto da nova série da FX, Pretty/Handsome, que tem estréia prevista para a fall season. Seguindo a tendências de séries ousadas, Pretty/Handsome aborda o mundo do transexualismo aparentemente disposta a amenizar certos tabus, expandir mentalidades e até criticar aqueles que se recusam a expandi-las. Dos mesmos criadores de Nip/Tuck, a série conta com a presença de Joseph Fiennes (Sheakspeare Apaixonado) e Carrie-Anne Moss (Matrix) no elenco.

A série é centrada na família Fitzpayne. Elizabeth (Carrie-Anne Moss), é uma dona-de-casa da alta sociedade, freqüenta clubes sociais com as amigas, cuida dos filhos e ainda arranja tempo para desconfiar do marido, que raramente transa com ela. Patrick (Jonathan Groff) é o primogênito, mantém a gravidez da namorada em segredo e tem um melhor amigo obcecado pela mãe dele, que provavelmente será correspondido, como deu pra notar no piloto. Oliver (Jake Cherry) é o filho mais novo, um típico garoto pré-adolescente, exceto pelo QI elevado, que está descobrindo sua sexualidade e deseja garotas mais velhas. E por fim, Bob (Joseph Fiennes) um ginecologista renomado, que trabalha com o pai, Scotch (Robert Wagne), também ginecologista, e vive um conflito interior desde a sua infância: gosta de se vestir de mulher. Apesar disso, Bob tenta levar uma vida normal na companhia de sua família que, claro, desconhece esse seu gosto.

[Spoilers ] Nesse pré-air de mais de 60 minutos, tivemos um gostinho do que está por vir. Conflitos internos, conflitos familiares, polêmica sobre orientação sexual e muito drama. Após ser visto pela mulher comprando uma calcinha, Bob não consegue achar uma desculpa melhor para aquela aquisição do que "estragar a surpresa" (sim, entre aspas por que estava claro que a calcinha não era para aquilo que ele tinha acabado de inventar) dizendo que vai se vestir de enfermeira para ir à festa de Halloween dos amigos, inclusive sugerindo que a mulher se vista de médico. Numa série de coincidências, o ginecologista recebe para consulta uma paciente homem em corpo de mulher: Mario deseja retirar completamente o aparelho reprodutor para evitar as desagradáveis fases da menstruação. É quando descobre um câncer, a partir de um exame de sangue. [/Spoilers ]

“Pretty/Handsome” é uma série que vai dar que falar. Esse episódio piloto é sólido em todos os aspectos. Muito bem produzida, contando com a presença de um elenco fantástico, com conjunto atuações consistentes, e um roteiro excelente, mantendo-nos completamente atentos, mesmo durante as storylines secundárias.


***


Weeds S04E02: Oh My Good! Era uma vez "Little Boxes". :'( A musíquinha de abertura super cool não marcou presença na série, pela primeira, em Lady's a Charm. Muito triste, isso. mas enfim, nesse episódio, Nancy volta a focar seus business e vai ao México cumprindo ordens de Guillermo, seu novo 'personal drug dealer' (a relação dos dois pode e deve ser muito bem explorada nessa temporada). Enquanto isso, acompanhamos a nova rotina de Celia na prisão, mas sem aqueles clichês de lésbicas tentando dá uns pegas nela, sem imagens propriamente ditas, o que vemos são as visitas que ela recebe e através dos diálogos (ótimos como sempre) e do seu novo visual, podemos imaginar o que ela tem passado ali (como a "garota especial" para o resto das "meninas").

O ponto alto da trama principal foi a Nancy tentando sair do México, usando um espanhol enrolado, fazendo xixi no copinho e mostrando pro policial que não era bebida alcólica. E o ponto alto das subtramas foi com certeza a visita da advogada desorganizada da Celia, hilário. Excelente episódio. Aliás, a cara da Nancy quando o Shane fala para o Silas to "suck his dick" também foi hilária.
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1 de julho de 2008

Caché

Título no Brasil: Caché
País de Origem: França

Gênero: Drama/Suspense

Ano de Lançamento: 2005

Direção: Michael Haneke


Georges Laurent (Daniel Auteuil) apresentador de um programa sobre literatura e Anne Laurent (Juliette Binoche) que trabalha numa editora, um casal bem-sucedido, começam a receber filmagens da própria casa mostrando o cotidiano deles. A primeira mostra apenas a imagem fixa da casa deles. Mas logo elas chegam embrulhadas em desenhos sinistros que ressaltam o vermelho do sangue. Com o passar do tempo o conteúdo das fitas vão mudando, mostrando a casa onde ele cresceu, trazendo à tona a infância, quando os pais dele adotaram Majid (Maurice Bénichou), que era filho dos empregados falecidos. O casal recorre à polícia, que não faz nada, pois não existe uma ameaça concreta. Georges, com medo do que pode acontecer, muda a rotina, investiga por conta própria e além de tudo isso luta para manter os segredos do passado, que pode não resistir ao tempo.


Caché começa de um jeito que torna difícil a interpretação. Mostra os créditos iniciais aparecendo e ao fundo a fachada de uma de classe média. Os minutos passam e as letras dos créditos ainda estão aparecendo uma a uma, o silêncio é desconfortável (coisa que incomoda durante todo o tempo de projeção já que o filme não possui uma trilha sonora), até que a fita é rebobinada e acompanhamos aquela imagem característica de uma fita quando está sendo rebobinada. Esse é sem duvida um dos méritos do filme, a sensação de desconforto. A vontade de saber mais sobre o mistério. O roteiro nos faz criar suposições, que são confirmadas ou negadas no decorrer do filme (nem todas). Mas fica claro que alguém sabe o que está acontecendo à medida que alguns rápidos e discretos flashbacks são mostrados.

Escrito e dirigido por Michael Haneke, Cachê, é um filmes de vários significados para alguns e somente um filme confuso para outros. Mas uma coisa é certa, é muito paciente e tranqüilo, sem pressa alguma, como se o final fosse o que menos importasse tanto que o roteiro deixa em aberto para que possamos pensar tornando seu público ativo à medida que os convida a construir seus próprios significados. Caché é ainda mais intrigante pelo que não diz do que pelo que diz.

Cotação: 8,5
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