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12 de setembro de 2008

Season Premieres #2

Depois de uma 3ª temporada chatíssima, Prison Break voltou semana passada com um novo desafio para o Michael Scofield. Ajudar a destruir "A Companhia" em troca da sua liberdade. Não vai ser um trabalho muito fácil. Num episódio duplo descobrimos na primeira parte o que exatamente o Michael terá de fazer: conseguir um arquivo chamado Scylla que contém informações sobre os agentes que já passaram pel'A Companhia e entregar para a polícia. E na segunda parte do episódio duplo, Breaking and Entering, ficamos sabendo que na verdade existem 6 arquivos Scylla espalhado nos EUA e as informações só podem ser acessadas quando juntando os 6. Eu acho que pode render aqui uma trama beem mais interessante do que a que rendeu (ou melhor, não rendeu porcaria nenhuma) na temporada passada. Aquela história toda da SONA foi um saco! Fraquíssima aquela temporada. Essa quarta já começou cheia de surpresas e reviravoltas logo no começo e agora é esperar pra ver o que nos aguarda. Ou melhor, o que aguarda o Scofield e sua gang.

Agora deixo aqui registrado a minha indignação contra a escolha de algumas pessoas para compor o elenco. Na segunda temporada tinha o péssimo Reggie Lee no papel de Bill kim, o cara não me convencia em nenhum sentido, nem como ator, nem como o fodão que o personagem tinha que ser na série. Outra ratada foi a escolha desse aspirante a fodinha da nova temporada: Donald Self, vivido por Michael Rapaport. Vamos melhorar essas escolhas hein? Tentar convencer pelo menos.


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Greek também já está de volta desde 26 de agosto. A série como eu já falei não tem nada de imperdível, é até bem bobinha, sem muita emoção ou assuntos interessantes a serem discutidos. Mas vale a conferida quando nada mais de interessante aparece. Já vi dois episódios novos e o nível da série continua o mesmo. No primeiro episódio, Brothers and Sisters, rolou umas competições, meio que um deja vú do episódio que rolou as olimpiadas, mas tudo bem, até que foi um bom season premiere. E no segundo episódio, Crush Landing, eu não gostei do Rusty ter dúvidas a respeito do futuro dele, o que acabou custanto qualquer tipo de intereção dele com o resto dos personagens, exceto com o Dale. E a série dá umas ratadas feias de vez enquando, primeiro mostra tanto a luta do Calvin e do Rusty para conseguir manter a amizade mesmo sendo de fraternidades diferentes e agora quando o Rusty precisa de um amigo o Calvin nem dá as caras no episódio. Que atitude de amigo! pff


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Da safra das novas séries eu comento hoje sobre a badalada 90210. Depois de tanto suspense sobre o episódio piloto da série finalmente rolou a estréia e devo dizer que não me decepcionou. Fora aquela protagonista que até agora eu não vi nada demais nela, o resto foi esperado. Ou vai dizer que vocês não esperava uma série cheia de adultos ou "pré-adultos", whatever, vivendo papéis de adolescente de 16 anos de idade? Sinceramente, será que os adolescentes dos EUA são tão péssimos atores?! Mas enfim, a série também teve um episódio duplo. No primeiro, We're not in Kansas anymore, somos apresentados para praticamente todo o elenco e numa olhada rápida a única pessoa que eu posso afirmar com toda certeza que vai roubar a cena sempre é a Grandma Wilson, vivida pela super talentosa Jessica Walter, a impagável Lucielle de "Arrested Development". No segundo episódio, The Jet Set, já um pouco mais ambientado na trama, começamos a entender um pouco os movimentos dos peões e criar nossas empatias e antipatias com os personagens, além de claro começar a notar os furos do roteiro como por exemplo o fato do diretor, branco, do colégio, ter um filho negro, adotado, e no colégio não surgir nenhum comentário a respeito, mesmo o garato chamando tanta atenção, já que faz parte do time do colégio, sempre muito visado. Outra coisa que me chamou a atenção foi o a adolescente de 16 anos que viaja de Bervely Hills para São Francisco sozinha com uma pessoa que acabou de conhecer para um jantar e a mãe, que acaba de encontrar uma caixa de fósforo no bolso da filha está mais preocupada com a origem da caixa de fósforo do que ter de fato encontrado a caixa de fósforo. Mas enfim, detalhes que a gente vai relevando. O resultado final foi bom e acho que a série tem chances de obter um relativo sucesso, já nasceu badalada agora é focar nisso, em manter a série badalada, potencial tem, vamos ver até onde vai.


Um curiosidade: a bela Jessica Stroup que vive Erin, a melhor amiga da protagonista Annie (Shenae Grimes) aperece bem no começo do episódio piloto de True Blood. E a AnnaLynne McCord (Naomi) e Jessica Lowdes (Adrianna), fizeram algumas participações em Greek. A primeira uma ex-gordinha (!!) apaixonada pelo Cappie e a segunda, uma das candidatas das ZBZ's e amiga da Rebecca.

7 comentários:

Anônimo disse...

Marcel, eu desisti de "Prison Break" na terceira temporada. Só quero assistir, agora, aos episódios centrados em Michael e Sara, que vai voltar ao programa, graças a Deus!

E, quanto à "90210": eu acho que esta série tem tudo para ser uma nova "The O.C.".

Bom final de semana!

Museu do Cinema disse...

Tô doido para conferir a nova 90210.

Anônimo disse...

Não acompanho "Greek" e "Prison Break", mas já vi os primeiros episódios de "90210" e aprovei o resultado - especialmente de "We're Not in Kansas Anymore". Continuarei a ver a série, ela me conquistou em sua estréia (mesmo não apresentando nada de novidade em relação a outras teens). Abraço!

Anônimo disse...

Concordo com tudo dito sobre 90210. Principalmente com essa coisa de atores adultos interpretando garotos de 16 anos.

Marcel Gois disse...

Kamila, também adorei que a Sara voltou, ia ficar sem graça assistir esse monte de homens! rsrsrsrs E em que sentido 90210 tem tudo pra ser a nova "The OC"? Tipo uma febre? rs

Cassiano, fica a dica então. Quando tiver a oportunidade não deixe de conferir.

Vinícius, acabei de conferir o 3º episódio e gostei até mais do que os outros dois. Acho que a série vai longe.

Maurício, pois é. Até gostaria que fosse diferente, mas como acho que vai ser difícil mudar isso, relevo e vejo assim mesmo rs

Anônimo disse...

Tem tudo para ser uma nova "O.C" em ser um fenômeno e um novelão! :-)

Marcel Gois disse...

Ah, sim Kamila, realmente. A série tem potencial para um novelão e um fenômeno mesmo.